Hoje fiz matéria de Natal e um garoto comentou: Seo Luiz o senhor caprichou, a grama ta melhor que a do gigantão! Depois de ouvir isso de um garoto de uns 14 anos, não tenho dúvida de que o Sinop deve ficar fora do mato-grossense em 2015.
O Sinop não precisa só de dinheiro, precisa também de um estádio que tenha gramado, iluminação, vestiários, e algumas coisas mais que não tem condições de arrumar em 30 dias.
Por isso para que não tenhamos mais um ano de fiasco, prefiro ver Sinop sem futebol em 2015!
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Protesto em Lucas do Rio Verde é contra a Polícia Federal
Terminou, agora há pouco, o manifesto que reuniu cerca de duas mil pessoas, na Câmara de Lucas do Rio Verde, indignadas com a forma como foi conduzida a operação “Terra Prometida”, da Polícia Federal, na semana passada. Na reunião ficou decidido que se em dez dias os presos desta operação não forem colocados em liberdade, moradores, empresários e agricultores de Lucas do Rio Verde, Tapurah, Itanhangá, Nova Mutum e outros municípios da região vão bloquear a BR-163 por tempo indeterminado.
Todos que estavam no município de Lucas assinaram uma moção de repúdio contra a ação policial. Nos próximos dias, este documento será entregue nas sedes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e Superintendência da Polícia Federal, ambos em Cuiabá, além de outros órgãos que ainda serão definidos. O vice-governador eleito, Carlos Fávaro (PP), esteve no manifesto e declarou apoio à causa. De acordo com ele, a questão fundiária está relacionada como prioridade no plano de governo de Pedro Taques (PDT).
O projeto do novo governo é tentar regularizar o maior número possível de assentamentos. Fávaro disse que o primeiro a ser analisado será justamente o assentamento localizado no município de Itanhangá. Os prefeitos de Sorriso, Dilceu Rossato; de Nova Mutum, Adriano Pivetta; de Ipiranga do Norte, Pedro Ferronatto; de Santa Carmem, Alessandro Nicoli, Vera, Nilso Vígolo, presidentes de câmaras municipais dentre outras lideranças estiveram também no manifesto, se disseram indignados e repudiaram a forma como se deu a operação com a prisão de pessoas que seriam inocentes.
O deputado federal Nilson Leitão (PSDB) não esteve no evento, mas mandou uma mensagem informando que no próximo sábado será realizada uma audiência pública, em Itanhangá, para tratar sobre o assunto. É aguardada a presença de representantes do Incra e do governo. Durante a manifestação, foram penduradas faixas e cartazes na frente da câmara, com os dizeres “Somos trabalhadores e não bandidos”; “A população acredita no caráter dos produtores”; “Itanhangá – Não somos bandidos, somos trabalhadores”, entre outras. Eles estão expondo que não são contrários a investigação das denúncias, mas alegam que "há pessoas inocentes entre os que foram presos”.
O último boletim, divulgado hoje à tarde, pela superintendência da Polícia Federal, aponta que 34 pessoas foram presas entre políticos, fazendeiros e servidores públicos pela comercialização de áreas da reforma agrária na região de Itanhangá. "A Polícia Federal agora irá concentrar-se na análise dos depoimentos e materiais apreendidos, para que assim o inquérito seja relatado e encaminhado aos órgãos judicantes competentes", informa a assessoria.
O prejuízo aos cofres públicos pode alcançar R$ 1 bilhão. O governo deu terras para assentados que acabaram vendendo-as para fazendeiros e empresários. A investigação apurou eles procuravam obter uma verdadeira “reconcentração fundiária” de terras da União que haviam sido destinadas à reforma agrária. Com ações ardilosas, uso da força física e até de armas, compravam a baixo preço ou invadiam essas áreas.
Entre os que foram presos estão os irmãos Odacir e Milton Geller, que foram encaminhados ao Centro de Custódia de Cuiabá, no bairro Carumbé. Odacir reside em Lucas do Rio Verde e Milton (que foi prefeito de Tapurah), em Nova Mutum. O advogado deles Edy Piccini negou o envolvimento nas irregularidades e expôs que a empregada de Odair é a real exploradora da área. "Ela tem raízes no município e tem o terreno lá", declarou à Agência Estado, acrescentando que a as denúncias contra ambos tinha como objetivo "atingir o ministro". O ex-prefeito de Lucas, Marino Franz, também acabou preso. Em nota, a empresa que ele comanda, a Fiagril, negou com veemência as acusações. A Polícia Federal informou que o ministro Neri Geller não foi investigado na operação “Terra Prometida”.
Fonte: Só Noticias.
Todos que estavam no município de Lucas assinaram uma moção de repúdio contra a ação policial. Nos próximos dias, este documento será entregue nas sedes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e Superintendência da Polícia Federal, ambos em Cuiabá, além de outros órgãos que ainda serão definidos. O vice-governador eleito, Carlos Fávaro (PP), esteve no manifesto e declarou apoio à causa. De acordo com ele, a questão fundiária está relacionada como prioridade no plano de governo de Pedro Taques (PDT).
O projeto do novo governo é tentar regularizar o maior número possível de assentamentos. Fávaro disse que o primeiro a ser analisado será justamente o assentamento localizado no município de Itanhangá. Os prefeitos de Sorriso, Dilceu Rossato; de Nova Mutum, Adriano Pivetta; de Ipiranga do Norte, Pedro Ferronatto; de Santa Carmem, Alessandro Nicoli, Vera, Nilso Vígolo, presidentes de câmaras municipais dentre outras lideranças estiveram também no manifesto, se disseram indignados e repudiaram a forma como se deu a operação com a prisão de pessoas que seriam inocentes.
O deputado federal Nilson Leitão (PSDB) não esteve no evento, mas mandou uma mensagem informando que no próximo sábado será realizada uma audiência pública, em Itanhangá, para tratar sobre o assunto. É aguardada a presença de representantes do Incra e do governo. Durante a manifestação, foram penduradas faixas e cartazes na frente da câmara, com os dizeres “Somos trabalhadores e não bandidos”; “A população acredita no caráter dos produtores”; “Itanhangá – Não somos bandidos, somos trabalhadores”, entre outras. Eles estão expondo que não são contrários a investigação das denúncias, mas alegam que "há pessoas inocentes entre os que foram presos”.
O último boletim, divulgado hoje à tarde, pela superintendência da Polícia Federal, aponta que 34 pessoas foram presas entre políticos, fazendeiros e servidores públicos pela comercialização de áreas da reforma agrária na região de Itanhangá. "A Polícia Federal agora irá concentrar-se na análise dos depoimentos e materiais apreendidos, para que assim o inquérito seja relatado e encaminhado aos órgãos judicantes competentes", informa a assessoria.
O prejuízo aos cofres públicos pode alcançar R$ 1 bilhão. O governo deu terras para assentados que acabaram vendendo-as para fazendeiros e empresários. A investigação apurou eles procuravam obter uma verdadeira “reconcentração fundiária” de terras da União que haviam sido destinadas à reforma agrária. Com ações ardilosas, uso da força física e até de armas, compravam a baixo preço ou invadiam essas áreas.
Entre os que foram presos estão os irmãos Odacir e Milton Geller, que foram encaminhados ao Centro de Custódia de Cuiabá, no bairro Carumbé. Odacir reside em Lucas do Rio Verde e Milton (que foi prefeito de Tapurah), em Nova Mutum. O advogado deles Edy Piccini negou o envolvimento nas irregularidades e expôs que a empregada de Odair é a real exploradora da área. "Ela tem raízes no município e tem o terreno lá", declarou à Agência Estado, acrescentando que a as denúncias contra ambos tinha como objetivo "atingir o ministro". O ex-prefeito de Lucas, Marino Franz, também acabou preso. Em nota, a empresa que ele comanda, a Fiagril, negou com veemência as acusações. A Polícia Federal informou que o ministro Neri Geller não foi investigado na operação “Terra Prometida”.
Fonte: Só Noticias.
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