quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Rua de quatro metros

O MTTV 2ª edição, da TV Centro América, mostrou ontem a reportagem de Magnos Oliveira, com narração de Maikon Hensel, sobre o problema na Rua Alfredo Lenz. A prefeitura respondeu que a solução só virá depois que a área ao lado do bairro Jardim Santa Rita for loteada.

Rua Alfredo Lenz, bairro Jardim Santa Rita. Nesta rua os postes da rede de energia chama atenção: principalmente pela proximidade entre eles, a distância entre alguns é de pouco mais de quatro metros. É neste espaço que existe uma rua.
- Uma coisa esquisita! Antes não, a população era pequena, mas do jeito que tá evoluindo essa rua tem um movimento muito grande e esses postes dividindo de um lado e do outro fica uma coisa desproporcional. Pode causar sérios acidentes aqui, relata Milton Dias que é comerciário.

Seo Alzemir mora de frente para o problema e transita pela rua muitas vezes de bicicleta! E quem não prefere andar no aperto acaba fazendo um zig zag pelo local, que no fim das contas acabou por virar uma avenida.
- Acontece muitas vezes de ter uma colisão até de bicicleta. Vem um a favor, de repente se acha que a pessoa vai na mão dele, ai tem que cortar pra outro lado pra pegar a mão certa. Ai da aquela indecisão ali, e isso é ruim é ruim pra nós, é ruim pra motorista, pra motoqueiro e ciclista. Então eu acho que alguém tem que fazer alguma coisa. Então é mexer na rua ou tirar os postes né! Então é esperar, pra ver o que vai acontecer ai, conta Alzemir de Souza.

Outro morador do bairro é Claudinei. Ele não sabe como resolver o problema, muito menos quem é responsável por criar uma rua nos padrões normais.
- Aqui é bem complicado né! Neste poste já teve caminhão que bateu nele, caiu o poste e ai ficou um tempo o poste caído sem energia. E tem o perigo também, se passa uma criança ali com os fios no chão, encosta e acaba acontecendo uma tragédia. É uma história longa, faz tempo que tá ai até foi aberta a estrada, abriu um pouco pra lá pra ficar mais viável o transito, só que é meio complicado e ninguém toma providencia, confirma Claudinei Alves dos Santos.

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