Um jovem perdeu a vida ontem, quando atropelou um ciclista na principal avenida da cidade de Sinop. O acidente foi por volta das 13 horas. O ciclista foi socorrido pelos bombeiros e não corre risco de perder a vida.
As imagens de Magnos Oliveira, foram mostradas no MTTV 2ª edição da TV Centro América.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Sobraram 16 na briga
Dos 64 clubes que iniciaram a competição, 8 iniciam hoje a 3ª fase do torneio. Confira os confrontos e as chances de cada clube.
CSA X Coritiba
CSA - Depois de eliminar o Serra-ES e o Santos, o CSA joga hoje a primeira partida em casa, e pode até vencer. Mas deve ter como grande feito na competição, ter eliminado o Santos na Vila Belmiro.
Coritiba - Eliminou Holanda-AM e depois o Bahia. Fica com a vaga por jogar a segunda partida em casa.
Vasco x Icasa
Vasco - joga em casa a primeira partida e deve ter mais dificuldades do que quando eliminou Flamengo-PI e Central.
Icasa - Passou pela Portuguesa e depois eliminou o Confiança-SE. Chegar nas oitavas já foi um grande feito.
Vitória x Atlético-MG
Vitória - Eliminou o ASA-AL e Juventude. Pode ser uma surpresa e bater o Atlético, mas é algo improvável, pois o galo joga a segunda partida no Mineirão.
Atlético-MG - Eliminou o Itabaiana-SE e depois o Guaratinguetá-SP. É uma incógnita para este campeonato. Mas vence o Vitória, mesmo abatido com a perda do título estadual.
Goiás x Fluminense
Goiás - Eliminou o Atlético-RR e o Brasiliense. Terá o primeiro adversário difícil e mesmo jogando a segunda partida em casa deve ser eliminado pelo Fluminense.
Fluminense - Eliminou o Nacional-PB e sofreu para vencer o Águia de Marabá-PA. Passa com dificuldade pelo Goiás, mas será eliminado pelo Corinthians.
Americano x Ponte Preta
Americano - Eliminou o Dom Pedro-DF e já conseguiu fazer história vencendo o Botafogo, ir além é muito difícil.
Ponte Preta - É favorita por jogar a segunda partida em casa. Eliminou o Vilhena-RO e o Figueirense, deve ficar com a vaga, mas depois será batido pelo Coritiba.
Flamengo x Fortaleza
Flamengo - Pegou adversários fracos, Ivinhena-MS e Remo-PA, agora não terá dificuldade, mas depois será eliminado pelo Inter.
Fortaleza - Passou por Desportiva-ES e Paraná. Será eliminado pelo Flamengo.
Náutico x Inter
Náutico - Eliminou Moto Clube-MA e Criciúma. Pode ter um bom resultado no primeiro jogo, mas no Beira Rio será eliminado pelo Inter.
Inter - Pegou só adversários fracos, União-MT e Guarani. Passa pelo Náutico e se não for surpreendido pelo Flamengo chega na final.
Atlético-PR x Corinthians
Atlético-PR - Eliminou Tocantins-TO e ABC. Não passa das oitavas.
Corinthians - Invicto e com uma mão na taça do paulista. Venceu o Itumbiara-MG e o Misto-MS. O Atlético-PR será a próxima vítima.
CSA X Coritiba
CSA - Depois de eliminar o Serra-ES e o Santos, o CSA joga hoje a primeira partida em casa, e pode até vencer. Mas deve ter como grande feito na competição, ter eliminado o Santos na Vila Belmiro.
Coritiba - Eliminou Holanda-AM e depois o Bahia. Fica com a vaga por jogar a segunda partida em casa.
Vasco x Icasa
Vasco - joga em casa a primeira partida e deve ter mais dificuldades do que quando eliminou Flamengo-PI e Central.
Icasa - Passou pela Portuguesa e depois eliminou o Confiança-SE. Chegar nas oitavas já foi um grande feito.
Vitória x Atlético-MG
Vitória - Eliminou o ASA-AL e Juventude. Pode ser uma surpresa e bater o Atlético, mas é algo improvável, pois o galo joga a segunda partida no Mineirão.
Atlético-MG - Eliminou o Itabaiana-SE e depois o Guaratinguetá-SP. É uma incógnita para este campeonato. Mas vence o Vitória, mesmo abatido com a perda do título estadual.
Goiás x Fluminense
Goiás - Eliminou o Atlético-RR e o Brasiliense. Terá o primeiro adversário difícil e mesmo jogando a segunda partida em casa deve ser eliminado pelo Fluminense.
Fluminense - Eliminou o Nacional-PB e sofreu para vencer o Águia de Marabá-PA. Passa com dificuldade pelo Goiás, mas será eliminado pelo Corinthians.
Americano x Ponte Preta
Americano - Eliminou o Dom Pedro-DF e já conseguiu fazer história vencendo o Botafogo, ir além é muito difícil.
Ponte Preta - É favorita por jogar a segunda partida em casa. Eliminou o Vilhena-RO e o Figueirense, deve ficar com a vaga, mas depois será batido pelo Coritiba.
Flamengo x Fortaleza
Flamengo - Pegou adversários fracos, Ivinhena-MS e Remo-PA, agora não terá dificuldade, mas depois será eliminado pelo Inter.
Fortaleza - Passou por Desportiva-ES e Paraná. Será eliminado pelo Flamengo.
Náutico x Inter
Náutico - Eliminou Moto Clube-MA e Criciúma. Pode ter um bom resultado no primeiro jogo, mas no Beira Rio será eliminado pelo Inter.
Inter - Pegou só adversários fracos, União-MT e Guarani. Passa pelo Náutico e se não for surpreendido pelo Flamengo chega na final.
Atlético-PR x Corinthians
Atlético-PR - Eliminou Tocantins-TO e ABC. Não passa das oitavas.
Corinthians - Invicto e com uma mão na taça do paulista. Venceu o Itumbiara-MG e o Misto-MS. O Atlético-PR será a próxima vítima.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Sorriso classificado
O último classificado para disputar uma das duas vagas na final do matogrossense saiu hoje. O Sorriso venceu o CRAC em casa, com gol de Maçai e agora enfrenta o Araguaia em casa. O Sorriso acertou o time depois da chegada do treinador Conrado, mas ainda está longe de ter a cara de um time que possa ser campeão estadual, mesmo em um campeonato de nível questionável, como de Mato Grosso. O Luverdense é o favorito para a conquista do título, enfrenta o Vila Aurora em Rondonópolis e depois joga em casa para decidir a vaga para chegar em uma final inédita. É o time de melhor campanha na competição.
Se o Luverdense mantiver atitude de time vencedor; que é, e o Sorriso garantir um bom resultado no primeiro jogo, na Toca do Lobo, a região norte pode ter dois representantes na final que neste ano terá um campeão do interior.
Se o Luverdense mantiver atitude de time vencedor; que é, e o Sorriso garantir um bom resultado no primeiro jogo, na Toca do Lobo, a região norte pode ter dois representantes na final que neste ano terá um campeão do interior.
Matogrossenses no motocross
A 2ª etapa do campeonato brasileiro de motocross em Canelinha-SC teve como vencedor na categoria CRF 230 o piloto Marcos Roberto que somou 25 pontos, mas a liderança é de Richar Nunes que havia vencido a primeira etapa e chegou em segundo lugar, somou 22 pontos na prova e 47 pontos no campeonato. Cirinho, piloto matogrossense, chegou em 12º lugar e somou 9 pontos na prova e tem 21 pontos no campeonato.
Na categoria 85cc, Thiago Formehl novamente chegou em segundo na prova, somou 22 pontos e agora tem 44 pontos no campeonato. Endrews Armstrong venceu a prova e levou 25 pontos.
Na categoria 85cc, Thiago Formehl novamente chegou em segundo na prova, somou 22 pontos e agora tem 44 pontos no campeonato. Endrews Armstrong venceu a prova e levou 25 pontos.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Fiscalização de Sinop
Nem mesmo o prédio do setor de Fiscalização Tributária; no qual também funciona a Secretaria de Educação do município de Sinop, escapa do desperdício. Além das luzes acesas na cidade - incluindo uma na frente da Secretaria de Infra-Estrutura, hoje, durante toda manhã, e pouco antes da publicação desta postagem - 13h., a imagem da foto pode ser vista por quem passava pelo local, que fica ao lado da Prefeitura Municipal.
Luverdense, Vila e Araguaia
Estas são são as três equipes que conseguiram vaga nas semifinais do campeonato matogrossense. Ontem, o Luverdense venceu o Sorriso por 2 x 0. Os gols foram de Leandro, depois de bela jogada de Junior Rocha e do zagueiro Airton, na cobrança de escanteio de Maico Gaúcho. O Sorriso mostrou boa marcação, mas chegou somente uma vez no gol de Ronaldo, em um lance de falta, de fora da área, que bateu na trave.
Agora o Luverdense joga contra o Vila Aurora. O Sorriso enfrenta o CRAC, amanhã em Sorriso, precisa de um empate para ficar com a vaga e enfrentar o Araguaia.
Agora o Luverdense joga contra o Vila Aurora. O Sorriso enfrenta o CRAC, amanhã em Sorriso, precisa de um empate para ficar com a vaga e enfrentar o Araguaia.
domingo, 26 de abril de 2009
Sorriso tentará o improvável
Bater o Luverdense em casa é uma tarefa que nenhum dos 6 times; em 9 confrontos, conseguiu dentro da competição. O Sorriso ainda tem o tabu de nunca ter vencido em Lucas do Rio Verde. No dia do goleiro, basta que o goleiro Ronaldo, que ainda não levou gol no Passos da Ema mantenha a escrita e o time de Tarcisio Pugliese estará na próxima fase da competição. O Sorriso deve decidir a classificação para a próxima fase em casa, contra o CRAC.
sábado, 25 de abril de 2009
Matupá entre os quatro
Matupá se classificou entre as 4 melhores equipes do Estado, na 10ª edição da Copa Centro América. Venceu a equipe de Jangada por 11 x 1. O time de Jangada teve apenas 5 atletas para o jogo. Itamar Alves da Silva, Célio Roberto Francisco de Paula e Agenildo de Assis Pereira, abandonaram a competição. A Rádio Cidade noticiou que os três jogadores pegaram carona com o ônibus da equipe do Uirapuru, e que os dirigentes de Jangada registraram um boletim de ocorrência e também pediram um efeito suspensivo para que um atleta que havia sido expulso, pudesse jogar.
Ainda no primeiro tempo de partida, Edelson foi expulso e Jangada jogou o restante com apenas 4 atletas em quadra. Agora Matupá aguarda pela definição da sede para enfrentar Tangará, time que conta com o técnico e alguns jogadores que atuaram no jogo do ano passado por Campo Novo do Parecis, que desclassificou o representante da região norte. Naquela edição Matupá foi a 3ª melhor equipe do Estado.
Ainda no primeiro tempo de partida, Edelson foi expulso e Jangada jogou o restante com apenas 4 atletas em quadra. Agora Matupá aguarda pela definição da sede para enfrentar Tangará, time que conta com o técnico e alguns jogadores que atuaram no jogo do ano passado por Campo Novo do Parecis, que desclassificou o representante da região norte. Naquela edição Matupá foi a 3ª melhor equipe do Estado.
Tangará continua
A equipe de Tangará da Serra da Serra venceu Koinonia hoje de manhã por 3 x 0 e está classificada para próxima fase da Copa Centro América. Sinop (foto), diferente dos anos anteriores, montou uma equipe de garotos, apenas para participar da competição. O técnico Marília sabia do favoritismo de Tangará, afinal de contas, conseguir um título na Copa Centro América, sem contratar bons jogadores de outros municípios, e ainda perdendo os principais atletas da cidade; como Miséria, Acerola, Valdomiro e Glaucus que jogaram por outros municípios, e ainda não podendo contar com o goleiro Ronaldo, era praticamente impossível. Mesmo assim a participação foi válida, a garotada mostrou que tem potencial e uma boa base para o ano que vem.
Na outra partida da manhã em Matupá, o time do Uirapuru venceu Jangada por 11 x 6. Agora Matupá terá que vencer Jangada no jogo da noite, por uma diferença de 6 gols para se classificar.
Na outra partida da manhã em Matupá, o time do Uirapuru venceu Jangada por 11 x 6. Agora Matupá terá que vencer Jangada no jogo da noite, por uma diferença de 6 gols para se classificar.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Matupá empata, Sinop perde
A jovem seleção de futsal de Sinop jogou hoje, contra a equipe favorita de Tangará da Serra, e perdeu por 5 x 2. Agora a equipe do goleiro Stefaneli (foto), precisa torcer para Tangará perder o jogo amanhã de manhã e no jogo da noite vencer e fazer o saldo de gols necessários.
Na outra partida de hoje, Matupá empatou em 4 x 4 o jogo contra a forte equipe do Uirapuru, comandada por Marcos Pena. Matupá contou com a força da torcida e jogando em casa o time do técnico Paulinho abriu dois gols de diferença com Acerola. Depois cedeu o empate e voltou a fazer 3 x 2 com Emerson. O time do Uirapuru empatou a partida. Mas a noite era de Acerola, o jogador que foi campeão duas vezes por Sinop, da Copa Centro América fez 4 x 3. Mas em um dos melhores jogos da competição, Uirapuru voltou a empatar a partida que teve o placar final em 4 x 4.
Agora Matupá espera o jogo entre Uirapuru e Jangada que acontece no sábado pela manhã e de noite saberá qual o placar necessário para passar de fase.
Na outra partida de hoje, Matupá empatou em 4 x 4 o jogo contra a forte equipe do Uirapuru, comandada por Marcos Pena. Matupá contou com a força da torcida e jogando em casa o time do técnico Paulinho abriu dois gols de diferença com Acerola. Depois cedeu o empate e voltou a fazer 3 x 2 com Emerson. O time do Uirapuru empatou a partida. Mas a noite era de Acerola, o jogador que foi campeão duas vezes por Sinop, da Copa Centro América fez 4 x 3. Mas em um dos melhores jogos da competição, Uirapuru voltou a empatar a partida que teve o placar final em 4 x 4.
Agora Matupá espera o jogo entre Uirapuru e Jangada que acontece no sábado pela manhã e de noite saberá qual o placar necessário para passar de fase.
Sul sofre com a seca
O Jornal da Globo mostrou na terça, 21 de abril como a falta de água tem afetado moradores do Sul do Brasil, confira a reportagem:
No Rio Grande do Sul, mais de 500 mil pessoas sofrem com a estiagem que atinge o Estado desde o começo do ano
O cenário lembra a aridez do sertão. A estiagem fez os rios secarem. No campo, falta comida para os animais. Na propriedade dos Rosinski, no norte do Estado, a água acabou. "O poço secou e agora a fonte secou, uma sanga, que corria e não da mais nada.", conta o agricultor, Cláudio Rosinski.
Em muitas lugares, o abastecimento é feito com caminhões-pipa. A Defesa Civil do Rio Grande do Sul montou uma força-tarefa para atender os 100 municípios que já decretaram situação de emergência por causa da estiagem. Mais de 12 mil cestas básicas foram enviadas para os agricultores. Filtros também foram entregues para melhorar a qualidade da água que é distribuída.
A ajuda é bem-vinda. O agricultor, Osvaldo Boschatto, precisa buscar água de carroça. O abastecimento é feito com o que sobrou de um pequeno rio. "Agora graças a Deus eu vou ter água. Eu acho que não vai faltar".
Já outro rio que abastecia cinco comunidades, sumiu. Ângelo costumava pescar no local. "Com essa idade que eu tenho um rio desse secar". A seca também faz estragos nas lavouras. Em Santa Cecília do Sul, onde não chove forte há três meses, a situação é ainda pior. "A soja e as culturas de maior expressão aqui no Município nós temos 40% de perda até o momento", afirma o Engenheiro agrônomo da Emater, Mauro Morello.
Na cidade, até a cachoeira de 15 metros de altura, desapareceu. "Está tudo seco, uma tristeza", diz o agricultor Sérgio Fontana.
Na área urbana, racionamento. Apenas um reservatório de 20 mil litros abastece o município de 1.700 habitantes. Água só das 06h até o meio-dia. "Não sobra água, mau apenas para a gente beber e fazer a comida", afirma a dona de casa, Luciana Silvestre.
No Rio Grande do Sul, mais de 500 mil pessoas sofrem com a estiagem que atinge o Estado desde o começo do ano
O cenário lembra a aridez do sertão. A estiagem fez os rios secarem. No campo, falta comida para os animais. Na propriedade dos Rosinski, no norte do Estado, a água acabou. "O poço secou e agora a fonte secou, uma sanga, que corria e não da mais nada.", conta o agricultor, Cláudio Rosinski.
Em muitas lugares, o abastecimento é feito com caminhões-pipa. A Defesa Civil do Rio Grande do Sul montou uma força-tarefa para atender os 100 municípios que já decretaram situação de emergência por causa da estiagem. Mais de 12 mil cestas básicas foram enviadas para os agricultores. Filtros também foram entregues para melhorar a qualidade da água que é distribuída.
A ajuda é bem-vinda. O agricultor, Osvaldo Boschatto, precisa buscar água de carroça. O abastecimento é feito com o que sobrou de um pequeno rio. "Agora graças a Deus eu vou ter água. Eu acho que não vai faltar".
Já outro rio que abastecia cinco comunidades, sumiu. Ângelo costumava pescar no local. "Com essa idade que eu tenho um rio desse secar". A seca também faz estragos nas lavouras. Em Santa Cecília do Sul, onde não chove forte há três meses, a situação é ainda pior. "A soja e as culturas de maior expressão aqui no Município nós temos 40% de perda até o momento", afirma o Engenheiro agrônomo da Emater, Mauro Morello.
Na cidade, até a cachoeira de 15 metros de altura, desapareceu. "Está tudo seco, uma tristeza", diz o agricultor Sérgio Fontana.
Na área urbana, racionamento. Apenas um reservatório de 20 mil litros abastece o município de 1.700 habitantes. Água só das 06h até o meio-dia. "Não sobra água, mau apenas para a gente beber e fazer a comida", afirma a dona de casa, Luciana Silvestre.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Por Luis Fernando Veríssimo
Luis Fernando Verísismo: A evidência da justa luta do MST
É fácil ter opiniões firmes sobre, por exemplo, o câncer (contra) e o leite materno (a favor). Já outros assuntos nos negam o conforto de pertencer a uma unanimidade, ou mesmo a uma maioria. São assuntos em que os argumentos contra e a favor se equilibram e sobre os quais a gente pode ter opiniões, mas elas estão longe de ser firmes. Até opiniões que você julgaria indiscutíveis - exemplo: nada justifica a tortura - são controvertidas, e basta ler as seções de cartas dos jornais para ver como a pena de morte, oficial ou extra-oficial, tem entusiastas entre nós.
Em assuntos como aborto, cotas raciais nas universidades, etc. coisas como a religião, a formação, a ideologia e até o saldo bancário de cada um determinam as opiniões divergentes. E não vamos nem falar nos extremos opostos de opinião provocados por qualquer avaliação do governo Lula.
Mas há um assunto sobre o qual você talvez ingenuamente imaginasse que nenhuma discordância seria possível. A brutal evidência - geográfica, cartográfica, literalmente na cara, portanto independente de interpretação e opinião - da iniqüidade fundiária no Brasil, um continente de terra com poucos donos, era tamanha que durante muito tempo uma genérica "reforma agrária" constou do programa de todos os partidos, mesmo os dos poucos donos da terra.
Era uma espécie de reconhecimento da injustiça inegável que desobrigava-os de fazer qualquer coisa a respeito, retórica em vez de reforma. O aparecimento do Movimento dos Sem Terra acrescentou um novo elemento a essa paisagem de descaso histórico: os próprios despossuidos em pessoas, organizados, reivindicando, enfatizando e até teatralizando a iniqüidade, para contestar a hipocrisia. A evidência insofismável transformada em drama humano.
Pode-se discutir os métodos do MST, e até que ponto as invasões e a violência não dão razão à reação e não desvirtuam o ideal, além de agravar a truculência do outro lado. Mas sem perder de vista o que eles enfrentam: não só a injustiça que perdura, apesar de programas governamentais bem intencionados e de alguns avanços, como um Congresso recheado de grandes proprietários rurais, o poder político e financeiro dos agro-business e uma grande imprensa que destaca a violência mas sempre ignorou a existência de acampamentos do MST que funcionam e produzem - inclusive exemplos de cidadania e solidariedade. É a minha opinião.
Fonte: www.vermelho.org.br
É fácil ter opiniões firmes sobre, por exemplo, o câncer (contra) e o leite materno (a favor). Já outros assuntos nos negam o conforto de pertencer a uma unanimidade, ou mesmo a uma maioria. São assuntos em que os argumentos contra e a favor se equilibram e sobre os quais a gente pode ter opiniões, mas elas estão longe de ser firmes. Até opiniões que você julgaria indiscutíveis - exemplo: nada justifica a tortura - são controvertidas, e basta ler as seções de cartas dos jornais para ver como a pena de morte, oficial ou extra-oficial, tem entusiastas entre nós.
Em assuntos como aborto, cotas raciais nas universidades, etc. coisas como a religião, a formação, a ideologia e até o saldo bancário de cada um determinam as opiniões divergentes. E não vamos nem falar nos extremos opostos de opinião provocados por qualquer avaliação do governo Lula.
Mas há um assunto sobre o qual você talvez ingenuamente imaginasse que nenhuma discordância seria possível. A brutal evidência - geográfica, cartográfica, literalmente na cara, portanto independente de interpretação e opinião - da iniqüidade fundiária no Brasil, um continente de terra com poucos donos, era tamanha que durante muito tempo uma genérica "reforma agrária" constou do programa de todos os partidos, mesmo os dos poucos donos da terra.
Era uma espécie de reconhecimento da injustiça inegável que desobrigava-os de fazer qualquer coisa a respeito, retórica em vez de reforma. O aparecimento do Movimento dos Sem Terra acrescentou um novo elemento a essa paisagem de descaso histórico: os próprios despossuidos em pessoas, organizados, reivindicando, enfatizando e até teatralizando a iniqüidade, para contestar a hipocrisia. A evidência insofismável transformada em drama humano.
Pode-se discutir os métodos do MST, e até que ponto as invasões e a violência não dão razão à reação e não desvirtuam o ideal, além de agravar a truculência do outro lado. Mas sem perder de vista o que eles enfrentam: não só a injustiça que perdura, apesar de programas governamentais bem intencionados e de alguns avanços, como um Congresso recheado de grandes proprietários rurais, o poder político e financeiro dos agro-business e uma grande imprensa que destaca a violência mas sempre ignorou a existência de acampamentos do MST que funcionam e produzem - inclusive exemplos de cidadania e solidariedade. É a minha opinião.
Fonte: www.vermelho.org.br
Homenagem para Sinop
A manchete do jornal da cidade que estampou: Sinop é vermelha, confirmou aquilo que os colorados já sabiam, afinal de contas, quando conquistamos a América, a principal avenida se tornou pequena; feito, que deve se repetir neste ano. Repetição, aliás, é uma constante na cidade quando se fala em desperdício. Neste particular, Sinop é campeã.
Para uma campeã, sempre cai bem uma música, e a letra da música “As luzes da cidade acesa”, sendo um pouco modificada poderia ser o hino de quem completa 2 anos e 3 meses com lâmpadas acesas, dia e noite pelas ruas da cidade. Incluindo uma em frente da Secretaria de Infra-Estrutura do município. Ficaria mais ou menos assim:
Desculpe mas eu vou pagar
As luzes de Sinop acesas
Vinte e quatro horas é uma beleza
E eu passando e até no centro
Olhando o gasto que é pra nós
Eu me pego a pensar em quais
Os bairros não esta acontecendo
E saio a procurar
Nas esquinas, em qualquer lugar
E às vezes chego a te encontrar, numa Secretaria acesa
E quando passo ali outra vez
Sozinho, vejo que nada se fez
Para apagar a luz, e diminuir minha tristeza
Então eu volto a pagar
Desculpe, mas tenho que pagar
Alguém ligou, e não consegue desligar
Faz parte da administração
Vou pagar
Desculpe, mas tenho que pagar
Na hora em que vier me cobrar
Vou pagar
O desperdício da iluminação
Para uma campeã, sempre cai bem uma música, e a letra da música “As luzes da cidade acesa”, sendo um pouco modificada poderia ser o hino de quem completa 2 anos e 3 meses com lâmpadas acesas, dia e noite pelas ruas da cidade. Incluindo uma em frente da Secretaria de Infra-Estrutura do município. Ficaria mais ou menos assim:
Desculpe mas eu vou pagar
As luzes de Sinop acesas
Vinte e quatro horas é uma beleza
E eu passando e até no centro
Olhando o gasto que é pra nós
Eu me pego a pensar em quais
Os bairros não esta acontecendo
E saio a procurar
Nas esquinas, em qualquer lugar
E às vezes chego a te encontrar, numa Secretaria acesa
E quando passo ali outra vez
Sozinho, vejo que nada se fez
Para apagar a luz, e diminuir minha tristeza
Então eu volto a pagar
Desculpe, mas tenho que pagar
Alguém ligou, e não consegue desligar
Faz parte da administração
Vou pagar
Desculpe, mas tenho que pagar
Na hora em que vier me cobrar
Vou pagar
O desperdício da iluminação
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Indicação para cumprir Lei
12ª sessão ordinária da Câmara Municipal de Sinop-MT
A indicação nº 215/2009 com data de 17/04/2009 pede o cumprimento das Leis Municipais nº 640/2001, que dispõe sobre a obrigatoriedade da realização de exames de audiometria e oftalmologia nas escolas públicas da rede municipal, e nº 950/2006, que institui o Programa de Prevenção e Controle do Diabetes, para crianças e adolescentes da rede pública de ensino municipal.
A Lei nº 950/2006 de 18 de dezembro de 2006 institui o "Programa de prevenção e controle do diabetes", através de diagnóstico precoce, para crianças e adolescentes matriculados na rede pública de ensino municipal.
Art. 1º - Fica instituído nos estabelecimentos públicos de ensino fundamental de 1ª a 8ª séries, o "Programa de Prevenção e Controle do Diabetes" para as crianças e adolescentes matriculados na rede pública municipal de ensino, através de diagnóstico precoce.
Art. 2º - O programa instituído por esta Lei tem os seguintes objetivos:
I - efetuar pesquisas visando o diagnóstico precoce do diabetes em crianças e adolescentes matriculados em todos os estabelecimentos de ensino fundamental pertencentes à rede pública municipal;
II - detectar através de exames a doença ou a possibilidade da mesma vir a ocorrer, buscando evitar ou protelar seu aparecimento, e
III - evitar ou diminuir as complicações decorrentes do desconhecimento do fato de ser diabético, mediante a adoção de procedimentos e tratamentos adequados.
Art. 3º - Caberá à Secretaria Municipal de Saúde a formulação de diretrizes para viabilizar a plena execução do programa de que trata esta Lei.
Art. 4º - O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no que couber.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal de Sinop, Estado de Mato Grosso.
Em, 18 de dezembro de 2006.
A indicação nº 215/2009 com data de 17/04/2009 pede o cumprimento das Leis Municipais nº 640/2001, que dispõe sobre a obrigatoriedade da realização de exames de audiometria e oftalmologia nas escolas públicas da rede municipal, e nº 950/2006, que institui o Programa de Prevenção e Controle do Diabetes, para crianças e adolescentes da rede pública de ensino municipal.
A Lei nº 950/2006 de 18 de dezembro de 2006 institui o "Programa de prevenção e controle do diabetes", através de diagnóstico precoce, para crianças e adolescentes matriculados na rede pública de ensino municipal.
Art. 1º - Fica instituído nos estabelecimentos públicos de ensino fundamental de 1ª a 8ª séries, o "Programa de Prevenção e Controle do Diabetes" para as crianças e adolescentes matriculados na rede pública municipal de ensino, através de diagnóstico precoce.
Art. 2º - O programa instituído por esta Lei tem os seguintes objetivos:
I - efetuar pesquisas visando o diagnóstico precoce do diabetes em crianças e adolescentes matriculados em todos os estabelecimentos de ensino fundamental pertencentes à rede pública municipal;
II - detectar através de exames a doença ou a possibilidade da mesma vir a ocorrer, buscando evitar ou protelar seu aparecimento, e
III - evitar ou diminuir as complicações decorrentes do desconhecimento do fato de ser diabético, mediante a adoção de procedimentos e tratamentos adequados.
Art. 3º - Caberá à Secretaria Municipal de Saúde a formulação de diretrizes para viabilizar a plena execução do programa de que trata esta Lei.
Art. 4º - O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no que couber.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário.
Gabinete do Prefeito Municipal de Sinop, Estado de Mato Grosso.
Em, 18 de dezembro de 2006.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Luverdense perde em Cuiabá
O Mixto venceu o Luverdense hoje, em Cuiabá por 4 x 3 e subiu para 6 pontos no campeonato. O Luverdense tem 9 pontos e somente mais uma partida em casa contra o Sorriso e para garantir a classificação precisa no mínimo, empatar a partida.
O Sorriso e o CRAC somam 4 pontos. O Sorriso ainda joga 3 partidas, duas delas em casa. Mixto e CRAC jogam duas vezes. Confira os jogos que ainda faltam para definir os dois classificados do grupo para a próxima fase:
Luverdense x Sorriso
Mixto x CRAC
Sorriso x Mixto
Sorriso x CRAC
Pontuação da competição
1º Luverdense - 9
2º Mixto - 6
3º Sorriso - 4
4º CRAC - 4
O Sorriso e o CRAC somam 4 pontos. O Sorriso ainda joga 3 partidas, duas delas em casa. Mixto e CRAC jogam duas vezes. Confira os jogos que ainda faltam para definir os dois classificados do grupo para a próxima fase:
Luverdense x Sorriso
Mixto x CRAC
Sorriso x Mixto
Sorriso x CRAC
Pontuação da competição
1º Luverdense - 9
2º Mixto - 6
3º Sorriso - 4
4º CRAC - 4
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Cirinho disputa em Canelinha
O Campeonato Brasileiro de Motocross teve a primeira etapa disputada em Indaiatuba-SP, nos dias 28 e 29 de março. O piloto de Sorriso Thiago Formehl chegou em segundo na categoria 85cc e somou 22 pontos. O líder da categoria é Eduardo Rudnick que tem 25 pontos.
Na categoria 230 CRF, Cirinho que também representa Mato Grosso, largou com mais 39 pilotos e chegou em 9º lugar na categoria, somou 12 pontos. O líder é Richard Nunes com 25 pontos. Cirinho embarca na quinta-feira para disputar a 2ª etapa em Canelinha-SC nos dias 25 e 26 de março.
Calendário atualizado do Brasileiro de Motocross divulgado pela CBM:
2ª etapa - 25-04-2009 Brasileiro de Motocross - Canelinha, SC
3ª etapa - 16-05-2009 Brasileiro de Motocross - Canoas - RS
4ª etapa - 13-06-2009 Brasileiro de Motocross - Foz do Iguaçu - PR
5ª etapa - 11-07-2009 Brasileiro de Motocross - Sorriso - MT
6ª etapa - 18-07-2009 Brasileiro de Motocross - Sonora - MS
7ª etapa - 15-08-2009 Brasileiro de Motocross - Espírito Santo
8ª etapa - 29-08-2009 Brasileiro de Motocross - Nova Friburgo - RJ
Na categoria 230 CRF, Cirinho que também representa Mato Grosso, largou com mais 39 pilotos e chegou em 9º lugar na categoria, somou 12 pontos. O líder é Richard Nunes com 25 pontos. Cirinho embarca na quinta-feira para disputar a 2ª etapa em Canelinha-SC nos dias 25 e 26 de março.
Calendário atualizado do Brasileiro de Motocross divulgado pela CBM:
2ª etapa - 25-04-2009 Brasileiro de Motocross - Canelinha, SC
3ª etapa - 16-05-2009 Brasileiro de Motocross - Canoas - RS
4ª etapa - 13-06-2009 Brasileiro de Motocross - Foz do Iguaçu - PR
5ª etapa - 11-07-2009 Brasileiro de Motocross - Sorriso - MT
6ª etapa - 18-07-2009 Brasileiro de Motocross - Sonora - MS
7ª etapa - 15-08-2009 Brasileiro de Motocross - Espírito Santo
8ª etapa - 29-08-2009 Brasileiro de Motocross - Nova Friburgo - RJ
domingo, 19 de abril de 2009
Sinop classificada
A equipe de Sinop garantiu no sábado a classificação para a terceira fase da Copa Centro América, jogando em casa. Antes da partida entre Sinop e Alto Araguaia outros dois bons jogos definiram mais duas vagas. No primeiro, Brasnorte enfrentou Alta Floresta. Brasnorte poderia ter vencido, mas perdeu muitos gols. Alguns por boas intervenções do goleiro, outros por falta de qualidade dos atletas. Alta Floresta que não apresentou um futebol diferenciado, na garra, garantiu a vitória por 3 x 2.
Na segunda partida, Jangada enfrentou Aripuanã. O time de Jangada fez valer a experiência, no melhor jogo da noite. Duas equipes bastante rápidas, mas sem grandes nomes. Quando entrou em quadra, Buiu (foto) que é fixo de Aripuanã e tem apenas 16 anos, mostrou qualidade e depois da partida, perguntado sobre um grande nome do futsal, destacou Miséria, que joga por Juara e venceu a Centro América 3 vezes. Como destaque no futsal nacional o garoto grifou Lenisio. Jangada venceu por 6 x 2.
Na terceira partida a garotada de Sinop recebeu Alto Araguaia. O time de Alto Araguaia tinha apenas um jogador no banco de reservas, alguns atletas não puderam vir por estar disputando outras competições. Mesmo assim o time mostrou qualidade. Sinop com uma equipe bastante jovem e com uma torcida desconfiada tinha em Cadu (foto em entrevista para TVCA) de apenas 17 anos; filho do treinador Marília, o grande nome da partida. O garoto mostrou técnica e muita agilidade, o time foi valente e abriu dois gols de vantagem depois que contou com o apoio da torcida e a expulsão de um dos atletas de Alto Araguaia. Cumpriu a obrigação, mas não deve passar para a próxima fase da competição. Não por falta de futebol, mas a decisão de usar garotos tão jovens deve pesar. De fora da disputa pelo título, Sinop pode se orgulhar de ter uma base para o ano que vem. Se os atletas não sairem para jogar em outros municípios, com poucas contratações, monta um time para ser campeão.
No ginásio um dos torcedores que é ídolo da cidade: Acerola (foto) estava assistindo o jogo. Virou atração, foi cumprimentado pela torcida e acompanhou os jogos. Jangada uma das adversárias de Matupá, equipe que Acerola defende neste ano e que é a favorita do grupo para passar em primeiro lugar no próximo final de semana.
Próximos jogos:
20 e 21 de abril
Panelinha B x A. A. Fazendeiros
Alta Floresta x A. A. Fazendeiros
Panelinha B x Alta Floresta
Juara x Indiavai
Juína x Juara
Indiavaí x Juína
24 e 25 de abril
Uirapuru x Matupá
Jangada x Uirapuru
Jangada x Matupá
Tangará x Sinop
Koinonia x Tangará
Sinop x Koinonia
Na segunda partida, Jangada enfrentou Aripuanã. O time de Jangada fez valer a experiência, no melhor jogo da noite. Duas equipes bastante rápidas, mas sem grandes nomes. Quando entrou em quadra, Buiu (foto) que é fixo de Aripuanã e tem apenas 16 anos, mostrou qualidade e depois da partida, perguntado sobre um grande nome do futsal, destacou Miséria, que joga por Juara e venceu a Centro América 3 vezes. Como destaque no futsal nacional o garoto grifou Lenisio. Jangada venceu por 6 x 2.
Na terceira partida a garotada de Sinop recebeu Alto Araguaia. O time de Alto Araguaia tinha apenas um jogador no banco de reservas, alguns atletas não puderam vir por estar disputando outras competições. Mesmo assim o time mostrou qualidade. Sinop com uma equipe bastante jovem e com uma torcida desconfiada tinha em Cadu (foto em entrevista para TVCA) de apenas 17 anos; filho do treinador Marília, o grande nome da partida. O garoto mostrou técnica e muita agilidade, o time foi valente e abriu dois gols de vantagem depois que contou com o apoio da torcida e a expulsão de um dos atletas de Alto Araguaia. Cumpriu a obrigação, mas não deve passar para a próxima fase da competição. Não por falta de futebol, mas a decisão de usar garotos tão jovens deve pesar. De fora da disputa pelo título, Sinop pode se orgulhar de ter uma base para o ano que vem. Se os atletas não sairem para jogar em outros municípios, com poucas contratações, monta um time para ser campeão.
No ginásio um dos torcedores que é ídolo da cidade: Acerola (foto) estava assistindo o jogo. Virou atração, foi cumprimentado pela torcida e acompanhou os jogos. Jangada uma das adversárias de Matupá, equipe que Acerola defende neste ano e que é a favorita do grupo para passar em primeiro lugar no próximo final de semana.
Próximos jogos:
20 e 21 de abril
Panelinha B x A. A. Fazendeiros
Alta Floresta x A. A. Fazendeiros
Panelinha B x Alta Floresta
Juara x Indiavai
Juína x Juara
Indiavaí x Juína
24 e 25 de abril
Uirapuru x Matupá
Jangada x Uirapuru
Jangada x Matupá
Tangará x Sinop
Koinonia x Tangará
Sinop x Koinonia
sábado, 18 de abril de 2009
Parece provocação
A energia elétrica ultrapassou a média de 13% de aumento em Mato Grosso. Em Sinop, a notícia não alertou para a necessidade de se apagar luzes que ficam acesas o dia todo em vários pontos da cidade. Um deles na frente da Secretaria de Infra-Estrutura.
A situação vexatória é uma constante no município, o problema existe desde janeiro de 2007. A população é conivente com o descaso do poder público. Perguntei para um morador que estava chegando na secretaria municipal: O que o senhor acha sobre esta luz acesa, mesmo durante o dia? A resposta veio com um sorriso que demonstrava pouca preocupação: "É uma vergonha, tinha que comprar um estilingue e apagar a lâmpada".
É bom lembrar que na conta de energia elétrica, paga-se a CIP - Contribuição de Iluminção Pública. Na minha conta por exemplo, no mês de abril, o valor foi de R$ 3,90. Em 2007, uma lâmpada acesa dia e noite, durante um mês gastava R$ 16,00.
A situação vexatória é uma constante no município, o problema existe desde janeiro de 2007. A população é conivente com o descaso do poder público. Perguntei para um morador que estava chegando na secretaria municipal: O que o senhor acha sobre esta luz acesa, mesmo durante o dia? A resposta veio com um sorriso que demonstrava pouca preocupação: "É uma vergonha, tinha que comprar um estilingue e apagar a lâmpada".
É bom lembrar que na conta de energia elétrica, paga-se a CIP - Contribuição de Iluminção Pública. Na minha conta por exemplo, no mês de abril, o valor foi de R$ 3,90. Em 2007, uma lâmpada acesa dia e noite, durante um mês gastava R$ 16,00.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Joaninha em Florianópolis
O final de semana será de decisões no futebol. Em alguns Estados os campeões serão conhecidos. No Sul do país, o grande favorito para conquistar mais um título gaúcho é o Internacional, mas em Santa Catarina o favoritismo está nas pistas de Free Style Motocross. Assim como o time gaúcho, que deve ser campeão invicto, Joaninha também não está encontrando adversários que possam tirar os títulos no Free Style Motocross.
O tri-campeão da Copa Brasil é a grande estrela da programação do Moto Road, que acontece domingo em Florianópolis. O piloto chega com o título do Desafio Internacional de Manaus, conquistado no último final de semana.
O 12º International Moto Road conta ainda com shows de Tihuana e Humberto Gessinger.
O tri-campeão da Copa Brasil é a grande estrela da programação do Moto Road, que acontece domingo em Florianópolis. O piloto chega com o título do Desafio Internacional de Manaus, conquistado no último final de semana.
O 12º International Moto Road conta ainda com shows de Tihuana e Humberto Gessinger.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Mixto sofre WO
Os jogadores do Mixto não mereciam, mas perderam o jogo de ontem, por WO para o Luverdense. A equipe saiu de Cuiabá no dia do jogo para chegar até Lucas do Rio Verde, uma atitude amadora, que custou caro. O ônibus quebrou e a delegação só chegou para o jogo depois das 21:00h. O jogo estava marcado para 20:10h. O árbitro disse que esperaria no máximo 40 minutos, como o time não chegou ele reuniu os jogadores do Luverdense e comunicou a decisão.
No mesmo instante, ele reuniu a imprensa e comunicou o WO, a infelicidade do Mixto foi tanta, que na hora em que ele falava para a imprensa, o ônibus chegava para o jogo. Por poucos minutos o jogo não aconteceu. O torcedor do Luverdense foi orientado a guardar o canhoto do ingresso e apresentar no jogo contra o Sorriso para não perder o valor pago para assistir o jogo que não aconteceu.
O Mixto, junto com o Luverdense é um dos representantes do Mato Grosso na Série C do campeonato brasileiro, mas é um clube que passa por um momento difícil. Depois de perder pontos no tribunal por escalar jogadores irregulares e perder a classificação, dispensou os jogadores. Reverteu a decisão e teve os pontos de volta, mas tinha dispensado os atletas. Era para jogar contra o Luverdense em Cuiabá, na semana passada, o Luverdense foi para o jogo que era na quarta, mas a federação adiou o jogo um dia antes, na terça feira, para dar tempo do clube colocar jogadores em condições de jogo.
Na rodada do final de semana o Mixto enfrentou o CRAC e o jogo terminou em confusão que foi mostrada no Fantástico. O WO de ontem mostra que o clube; hoje, não tem a mínima condição de representar bem o Estado em uma competição nacional como a Série C.
No mesmo instante, ele reuniu a imprensa e comunicou o WO, a infelicidade do Mixto foi tanta, que na hora em que ele falava para a imprensa, o ônibus chegava para o jogo. Por poucos minutos o jogo não aconteceu. O torcedor do Luverdense foi orientado a guardar o canhoto do ingresso e apresentar no jogo contra o Sorriso para não perder o valor pago para assistir o jogo que não aconteceu.
O Mixto, junto com o Luverdense é um dos representantes do Mato Grosso na Série C do campeonato brasileiro, mas é um clube que passa por um momento difícil. Depois de perder pontos no tribunal por escalar jogadores irregulares e perder a classificação, dispensou os jogadores. Reverteu a decisão e teve os pontos de volta, mas tinha dispensado os atletas. Era para jogar contra o Luverdense em Cuiabá, na semana passada, o Luverdense foi para o jogo que era na quarta, mas a federação adiou o jogo um dia antes, na terça feira, para dar tempo do clube colocar jogadores em condições de jogo.
Na rodada do final de semana o Mixto enfrentou o CRAC e o jogo terminou em confusão que foi mostrada no Fantástico. O WO de ontem mostra que o clube; hoje, não tem a mínima condição de representar bem o Estado em uma competição nacional como a Série C.
Embrapa Mato Grosso
A Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), vai instalar um centro de pesquisa no Estado de Mato Grosso. O Conselho de Administração (Consad) da Empresa autorizou, em sua primeira reunião do ano a implantação da Unidade, prevista no Programa de Fortalecimento e Crescimento da Embrapa, o PAC Embrapa. A Embrapa Mato Grosso, como será chamada, ficará sediada na cidade de Sinop, a 500 km de Cuiabá.
“Dois pontos importantes justificam a Embrapa Mato Grosso. Primeiro a riqueza biológica da região, concentrando as chamadas áreas de transição, onde se encontram os biomas da Amazônia, Cerrados e Pantanal. Segundo por que o Estado concentra mais de 17% da área cultivada do País, com forte impacto nos resultados da produção agrícola brasileira, além de ser um importante centro de produção pecuária”, afirmou o diretor-presidente da Embrapa em exercício, Kepler Euclides.
Euclides, explica que a nova unidade deverá buscar soluções e inovações para problemas da cadeia de produção agropecuária nacional, incluindo pequenos produtores, agricultores familiares e comunidades tradicionais. Atenderá também as especificidades locais de seu território de intervenção. A isso se inclui a validação ou adaptação local de soluções desenvolvidas, ou em fase de desenvolvimento por outros centros de pesquisa da Empresa. Atualmente, 12 destes centros já atuam na região por meio de parcerias.
Entre outros objetivos, a Embrapa Mato Grosso deverá coordenar e integrar ações de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, em sistemas integrados de produção de alimentos, fibras, florestas e agroenergia para o desenvolvimento de tecnologias com enfoque na preservação e na sustentabilidade. A unidade contará para isso com uma equipe de 101 pessoas, entre pesquisadores, analistas e assistentes que serão contratados ao longo dos próximos dois anos, com vagas proporcionadas pelo PAC Embrapa.
As ações para efetivar a construção da Unidade, como elaboração de projeto arquitetônico e processo de licitação para contratação da obra, já estão sendo implementadas. Serão cinco mil m2 de área construída com laboratórios, auditório, biblioteca, salas de reuniões e de trabalho, garagens e oficinas. Serão erguidas também estação meteorológica de alta precisão e casa de vegetação entre outras estruturas de suporte para execução de pesquisas.
Além dos recursos para as obras, o PAC Embrapa está proporcionando a aquisição de bens que comporão a infra-estrutura necessária ao funcionamento da Unidade. Foram adquiridos veículos para transporte de pessoas e carga, tratores, máquinas e implementos agrícolas além de equipamentos laboratoriais e de informática.
PAC Embrapa
O Programa de Fortalecimento e Crescimento da Embrapa, lançado pelo presidente Lula em abril do ano passado, tem o objetivo de reestruturar a pesquisa agropecuária brasileira, incluindo as Organizações Estaduais de Pesquisa (Oepas). O PAC Embrapa tem possibilitado a reestruturação física e institucional da empresa, inclusive em sua atuação internacional. Tem proporcionado ainda a capacitação dos empregados e a contratação de novos com expertises em áreas como agroenergia, biotecnologia, nanotecnologia e mudanças climáticas.
Além da Embrapa Mato Grosso, outras dois novos centros de pesquisa estão previstos no PAC Embrapa: um em Tocantins e outro no Maranhão. O monitoramento por satélite das obras do PAC do Governo Federal também está incluído no programa.
Fonte: Embrapa
“Dois pontos importantes justificam a Embrapa Mato Grosso. Primeiro a riqueza biológica da região, concentrando as chamadas áreas de transição, onde se encontram os biomas da Amazônia, Cerrados e Pantanal. Segundo por que o Estado concentra mais de 17% da área cultivada do País, com forte impacto nos resultados da produção agrícola brasileira, além de ser um importante centro de produção pecuária”, afirmou o diretor-presidente da Embrapa em exercício, Kepler Euclides.
Euclides, explica que a nova unidade deverá buscar soluções e inovações para problemas da cadeia de produção agropecuária nacional, incluindo pequenos produtores, agricultores familiares e comunidades tradicionais. Atenderá também as especificidades locais de seu território de intervenção. A isso se inclui a validação ou adaptação local de soluções desenvolvidas, ou em fase de desenvolvimento por outros centros de pesquisa da Empresa. Atualmente, 12 destes centros já atuam na região por meio de parcerias.
Entre outros objetivos, a Embrapa Mato Grosso deverá coordenar e integrar ações de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, em sistemas integrados de produção de alimentos, fibras, florestas e agroenergia para o desenvolvimento de tecnologias com enfoque na preservação e na sustentabilidade. A unidade contará para isso com uma equipe de 101 pessoas, entre pesquisadores, analistas e assistentes que serão contratados ao longo dos próximos dois anos, com vagas proporcionadas pelo PAC Embrapa.
As ações para efetivar a construção da Unidade, como elaboração de projeto arquitetônico e processo de licitação para contratação da obra, já estão sendo implementadas. Serão cinco mil m2 de área construída com laboratórios, auditório, biblioteca, salas de reuniões e de trabalho, garagens e oficinas. Serão erguidas também estação meteorológica de alta precisão e casa de vegetação entre outras estruturas de suporte para execução de pesquisas.
Além dos recursos para as obras, o PAC Embrapa está proporcionando a aquisição de bens que comporão a infra-estrutura necessária ao funcionamento da Unidade. Foram adquiridos veículos para transporte de pessoas e carga, tratores, máquinas e implementos agrícolas além de equipamentos laboratoriais e de informática.
PAC Embrapa
O Programa de Fortalecimento e Crescimento da Embrapa, lançado pelo presidente Lula em abril do ano passado, tem o objetivo de reestruturar a pesquisa agropecuária brasileira, incluindo as Organizações Estaduais de Pesquisa (Oepas). O PAC Embrapa tem possibilitado a reestruturação física e institucional da empresa, inclusive em sua atuação internacional. Tem proporcionado ainda a capacitação dos empregados e a contratação de novos com expertises em áreas como agroenergia, biotecnologia, nanotecnologia e mudanças climáticas.
Além da Embrapa Mato Grosso, outras dois novos centros de pesquisa estão previstos no PAC Embrapa: um em Tocantins e outro no Maranhão. O monitoramento por satélite das obras do PAC do Governo Federal também está incluído no programa.
Fonte: Embrapa
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Desenvolvimento sustentável
"Pobreza é eliminarmos nosso ecossistema para plantar capim e criar boi", diz Marina Silva
"A polinização hoje não é capitalizada porque é a natureza quem a faz. São as abelhas que polinizam as plantas para que estas dêem frutos. Quando não houver mais abelhas e os homens tiverem que polinizar as plantas é que se vai saber o custo disso". Esse foi um dos exemplos que a senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, contou durante a conferência - Os Jovens ante o Desafio do Desenvolvimento Sustentável -, realizada no dia 13/04, na Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista.
"Pensar no desenvolvimento sustentável é ter a idéia é de que nós podermos atender as reais necessidades das gerações presentes sem comprometer as gerações futuras. Pobreza é eliminarmos tudo isso [biomas] para plantar capim e criar boi", defende a senadora.
Segundo ela, estamos vivendo numa crise nunca antes imaginada. "No passado todas as preocupações eram com as partes - cidades, países, regiões. Agora nos preocupamos com o todo. Significa que nós nos deparamos com o limite do planeta, com nosso próprio limite. Ter uma limitação com relação às circunstâncias é uma coisa, outra coisa é parar para perceber que estamos à deriva de acordo com as escolhas no passado. O que o homem pensou até hoje é que a natureza assusta e é preciso controlá-la, domá-la. Agora, vemos que é o contrário, que sem ela estamos desamparados", argumenta.
O evento, que teve como referência o livro Desenvolvimento Sustentável: Que Bicho É Esse?, também contou com a presença de José Eli da Veiga, um dos autores da publicação e professor do Departamento de Economia da FEA-USP; Maria Clara Di Pierro, professora da Faculdade de Educação da USP, e do professor Cesar Ades.
Para Veiga, conquistar o desenvolvimento sustentável não é algo que a gente faz em curto prazo. "Embora já exista amplo consenso retórico de que tornar sustentável o processo de desenvolvimento é o maior desafio a ser enfrentado, ainda é demasiadamente precária a compreensão desse novo valor, que só emergiu no final do século 20", diz.
Alunos e professores
Em sua maioria composta por docentes e estudantes da Educação Básica e do Ensino Superior, o público da conferência fez diversas perguntas sobre como abordar o tema com os jovens. Para Marina, não há uma receita pronta. "O que se sabe é que qualquer mudança que não tem o envolvimento da juventude, não é viva - a juventude sente o cheiro do novo, do que é produtivo e criativo".
"Uma das coisas que vi foi a forma como o livro aborda o tema do desenvolvimento, com temas sobre a crise, as diferentes visões do caráter da crise, as tecnologias q temos, entre outros temas complexos que possibilitam uma interação do professor e aluno", conta a senadora, que indaga: "Será que alguém já parou para pensar que podemos eleger muito mais do que o prefeito da cidade, o governador do Estado e o presidente do Brasil? Alguém já pensou que podemos também eleger a madeira certificada, a separação de lixo, podemos eleger que o plano nacional de energia do Brasil não tenha tanto combustível fóssil?"
Energia
Durante a conferência, Veiga também abordou a questão do sistema energético brasileiro. Segundo ele, os ambientalistas não são contra as hidrelétricas. "Ainda há potencial hidrelétrico no país. O que falamos não é que não se faça, mas que elas [as hidrelétricas] sejam bem escolhidas e que se faça com o mínimo de inteligência. Temos muitas opções, mas estamos tomando as piores decisões", afirma.
O livro
Escrito por José Eli da Veiga e Lia Zatz, escritora de livros infanto-juvenis, Desenvolvimento sustentável, que bicho é esse? aborda algumas das grandes questões da ciência na atualidade de uma forma mais clara para que os jovens entendam um pouco mais do tema e possam refletir sobre ele.
Fonte: Amazonia.org.br
"A polinização hoje não é capitalizada porque é a natureza quem a faz. São as abelhas que polinizam as plantas para que estas dêem frutos. Quando não houver mais abelhas e os homens tiverem que polinizar as plantas é que se vai saber o custo disso". Esse foi um dos exemplos que a senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, contou durante a conferência - Os Jovens ante o Desafio do Desenvolvimento Sustentável -, realizada no dia 13/04, na Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista.
"Pensar no desenvolvimento sustentável é ter a idéia é de que nós podermos atender as reais necessidades das gerações presentes sem comprometer as gerações futuras. Pobreza é eliminarmos tudo isso [biomas] para plantar capim e criar boi", defende a senadora.
Segundo ela, estamos vivendo numa crise nunca antes imaginada. "No passado todas as preocupações eram com as partes - cidades, países, regiões. Agora nos preocupamos com o todo. Significa que nós nos deparamos com o limite do planeta, com nosso próprio limite. Ter uma limitação com relação às circunstâncias é uma coisa, outra coisa é parar para perceber que estamos à deriva de acordo com as escolhas no passado. O que o homem pensou até hoje é que a natureza assusta e é preciso controlá-la, domá-la. Agora, vemos que é o contrário, que sem ela estamos desamparados", argumenta.
O evento, que teve como referência o livro Desenvolvimento Sustentável: Que Bicho É Esse?, também contou com a presença de José Eli da Veiga, um dos autores da publicação e professor do Departamento de Economia da FEA-USP; Maria Clara Di Pierro, professora da Faculdade de Educação da USP, e do professor Cesar Ades.
Para Veiga, conquistar o desenvolvimento sustentável não é algo que a gente faz em curto prazo. "Embora já exista amplo consenso retórico de que tornar sustentável o processo de desenvolvimento é o maior desafio a ser enfrentado, ainda é demasiadamente precária a compreensão desse novo valor, que só emergiu no final do século 20", diz.
Alunos e professores
Em sua maioria composta por docentes e estudantes da Educação Básica e do Ensino Superior, o público da conferência fez diversas perguntas sobre como abordar o tema com os jovens. Para Marina, não há uma receita pronta. "O que se sabe é que qualquer mudança que não tem o envolvimento da juventude, não é viva - a juventude sente o cheiro do novo, do que é produtivo e criativo".
"Uma das coisas que vi foi a forma como o livro aborda o tema do desenvolvimento, com temas sobre a crise, as diferentes visões do caráter da crise, as tecnologias q temos, entre outros temas complexos que possibilitam uma interação do professor e aluno", conta a senadora, que indaga: "Será que alguém já parou para pensar que podemos eleger muito mais do que o prefeito da cidade, o governador do Estado e o presidente do Brasil? Alguém já pensou que podemos também eleger a madeira certificada, a separação de lixo, podemos eleger que o plano nacional de energia do Brasil não tenha tanto combustível fóssil?"
Energia
Durante a conferência, Veiga também abordou a questão do sistema energético brasileiro. Segundo ele, os ambientalistas não são contra as hidrelétricas. "Ainda há potencial hidrelétrico no país. O que falamos não é que não se faça, mas que elas [as hidrelétricas] sejam bem escolhidas e que se faça com o mínimo de inteligência. Temos muitas opções, mas estamos tomando as piores decisões", afirma.
O livro
Escrito por José Eli da Veiga e Lia Zatz, escritora de livros infanto-juvenis, Desenvolvimento sustentável, que bicho é esse? aborda algumas das grandes questões da ciência na atualidade de uma forma mais clara para que os jovens entendam um pouco mais do tema e possam refletir sobre ele.
Fonte: Amazonia.org.br
terça-feira, 14 de abril de 2009
Luverdense joga amanhã
Depois de ser mostrado ontem no Fantástico, com jogadores brigando e pessoas armadas no jogo entre CRAC e Mixto, o campeonato matogrossense segue como um dos piores dos últimos anos. Justamente no ano em que o Estado busca ser sede da copa do mundo. As datas nas quais os times se enfretam estão sendo alteradas e os clubes ficam reféns da desorganização. Ontem, a federação mudou as datas de alguns jogos, o Luverdense joga na quarta-feira contra o Mixto em casa.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Vagas em concurso
A prefeitura de Lucas do Rio Verde abre hoje as inscrições para 128 vagas. A Câmara Muncipal estará atendendo os interessados das 7h 30min até as 17h30min e as incrições se encerram na sexta-feira (13/04).
A prova escrita será no dia 17 de maio às 8 horas, a prova prática ainda não tem data definida. As taxas de inscrição variam de R$ 25,00 A R$ 80,00 com vencimento superior a R$ 500,00, para Auxiliar de Serviços Gerais, até cerca de R$ 7 mil, para área de medicina.
As vagas são de Ajudante Administrativo, Arquiteto, Assistente Social, Auxiliar de Serviços Gerais, Bioquímico, Bioquimico Citologista, Carpinteiro, Contador, Eletricista Mecânico, Enfermeira, Engenheiro Civil, Engenheiro Sanitarista, Fiscal de Meio Ambiente, Fiscal de Obras, Fiscal de Saneamento e Saúde Pública, Fiscal de Tributos, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Lubrificador/Lavador, Mecânico, Médico Clínico Geral, Médico de PSF, Merendeira, Monitor de Creche/Escola, Motorista de Ambulância, Motorista de Caminhão, Motorista de Transporte Escolar, Motorista de Transporte Especial, Operador de Máquinas (Trator Pneu), Operador de Máquinas Pesadas (Retroescavadeira), Operador de Motoniveladora, Pintor, Professor de Artes, Professor de Filosofia, Professor de Gerografia, Professor de Informática, Professor de Português/Inglês, Professor de Educação Física, Psicólogo, Secretária, Técnico de Enfermagem, Técnico de Laboratório, Técnico em Topografia, Terapeuta Ocupacional e Veterinário.
A prova escrita será no dia 17 de maio às 8 horas, a prova prática ainda não tem data definida. As taxas de inscrição variam de R$ 25,00 A R$ 80,00 com vencimento superior a R$ 500,00, para Auxiliar de Serviços Gerais, até cerca de R$ 7 mil, para área de medicina.
As vagas são de Ajudante Administrativo, Arquiteto, Assistente Social, Auxiliar de Serviços Gerais, Bioquímico, Bioquimico Citologista, Carpinteiro, Contador, Eletricista Mecânico, Enfermeira, Engenheiro Civil, Engenheiro Sanitarista, Fiscal de Meio Ambiente, Fiscal de Obras, Fiscal de Saneamento e Saúde Pública, Fiscal de Tributos, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Lubrificador/Lavador, Mecânico, Médico Clínico Geral, Médico de PSF, Merendeira, Monitor de Creche/Escola, Motorista de Ambulância, Motorista de Caminhão, Motorista de Transporte Escolar, Motorista de Transporte Especial, Operador de Máquinas (Trator Pneu), Operador de Máquinas Pesadas (Retroescavadeira), Operador de Motoniveladora, Pintor, Professor de Artes, Professor de Filosofia, Professor de Gerografia, Professor de Informática, Professor de Português/Inglês, Professor de Educação Física, Psicólogo, Secretária, Técnico de Enfermagem, Técnico de Laboratório, Técnico em Topografia, Terapeuta Ocupacional e Veterinário.
domingo, 12 de abril de 2009
Mídia e política
11 políticos possuem emissoras de rádio e TV no Estado de Mato Grosso
Levantamento superficial aponta que ao menos 11 políticos, principalmente deputados e ex-deputados e o vice-governador Silval Barbosa (PMDB), são donos de emissoras de rádio e TV em Mato Grosso.
Alguns prefeitos também adquiriram concessões. Para não se exporem, eles fazem contratos em nome de terceiros. Usam os meios de comunicação como trampolim político e "faturam" do próprio poder público.
O deputado federal de cinco mandatos, empresário e pecuarista Wellington Fagundes (PR) se transformou no "homem da mídia". Ele possui rádios e TV em Tangará da Serra, Barra do Garças, Jaciara e Rondonópolis, onde reside e já disputou cadeira de prefeito duas vezes e perdeu. Outro federal sócio de emissora de TV é Pedro Henry (PP), de Cáceres. O ex-governador Júlio Campos detém concessões de rádio e TV na Grande Cuiabá e em Rondonópolis.
Só o vice-governador Silval tem 5 concessões de TV e 8 rádios
O vice-governador Silval Barbosa é um dos que mais espande suas redes de comunicação. É dono de ao menos 11 emissoras de TV e de rádio, quase todas no Nortão. Em Matupá, onde foi prefeito, o pré-candidato a governador pelo PMDB é proprietário de uma TV e rádio. Em Guarantã do Norte são duas rádios, uma AM e outra FM. Silval também tem TV em Terra Nova do Norte, Peixoto de Azevedo, Lucas do Rio Verde e Colíder. Possui rádios ainda em Paranatinga, Diamantino, Mirassol D´Oeste e Vila Rica.
Seis deputados estadual entram na lista de donos de rádio e TV. José Domingos (DEM) é proprietário da afiliada do SBT em Sorriso, onde foi prefeito por três mandatos. Em parceria com Silval Barbosa, Otaviano Pivetta (PDT) tem sociedade com uma TV de Lucas do Rio Verde, onde também foi prefeito por dois mandatos. Maksuês Leite (PP) arrendou por uma década a Record News Cuiabá. Sérgio Ricardo (PR) tem participação também em emissoras de rádio e TV na Baixada Cuiabana. O presidente da Assembleia, José Riva, comanda uma TV em Juara, onde começou na vida pública como prefeito. Dilceu Dal Bosco (DEM) é dono de duas emissoras de TV, uma em Sinop, onde possui residência fixa, e em Nova Mutum. O ex-vice-governador Oswaldo Sobrinho, secretário de Governo da Prefeitura de Cuiabá, possui emissoras no Nortão. Só em Sinop são duas rádios.
Polêmica
A possibilidade de um político ser proprietário de um veículo de comunicação é polêmica. A Constituição determina que, após a posse, parlamentares não poderão ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que "goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público". Ou seja, pela Constituição, os políticos não podem ser donos de concessões dadas pelo Estado.
Como emissoras de rádio e TV são concessões públicas, a Carta impediria que parlamentares fossem donos de emissoras. Esse entendimento, porém, pode ser questionado.
O Código Brasileiro de Telecomunicações (1962) não impede que políticos sejam proprietários de rádios ou TVs. O parágrafo único do artigo 18 da lei diz que quem estiver em exercício de imunidade parlamentar ou em gozo de foro especial não poderá exercer a função de gerente ou diretor da empresa.
Fonte: Jornal O Parlamento
Levantamento superficial aponta que ao menos 11 políticos, principalmente deputados e ex-deputados e o vice-governador Silval Barbosa (PMDB), são donos de emissoras de rádio e TV em Mato Grosso.
Alguns prefeitos também adquiriram concessões. Para não se exporem, eles fazem contratos em nome de terceiros. Usam os meios de comunicação como trampolim político e "faturam" do próprio poder público.
O deputado federal de cinco mandatos, empresário e pecuarista Wellington Fagundes (PR) se transformou no "homem da mídia". Ele possui rádios e TV em Tangará da Serra, Barra do Garças, Jaciara e Rondonópolis, onde reside e já disputou cadeira de prefeito duas vezes e perdeu. Outro federal sócio de emissora de TV é Pedro Henry (PP), de Cáceres. O ex-governador Júlio Campos detém concessões de rádio e TV na Grande Cuiabá e em Rondonópolis.
Só o vice-governador Silval tem 5 concessões de TV e 8 rádios
O vice-governador Silval Barbosa é um dos que mais espande suas redes de comunicação. É dono de ao menos 11 emissoras de TV e de rádio, quase todas no Nortão. Em Matupá, onde foi prefeito, o pré-candidato a governador pelo PMDB é proprietário de uma TV e rádio. Em Guarantã do Norte são duas rádios, uma AM e outra FM. Silval também tem TV em Terra Nova do Norte, Peixoto de Azevedo, Lucas do Rio Verde e Colíder. Possui rádios ainda em Paranatinga, Diamantino, Mirassol D´Oeste e Vila Rica.
Seis deputados estadual entram na lista de donos de rádio e TV. José Domingos (DEM) é proprietário da afiliada do SBT em Sorriso, onde foi prefeito por três mandatos. Em parceria com Silval Barbosa, Otaviano Pivetta (PDT) tem sociedade com uma TV de Lucas do Rio Verde, onde também foi prefeito por dois mandatos. Maksuês Leite (PP) arrendou por uma década a Record News Cuiabá. Sérgio Ricardo (PR) tem participação também em emissoras de rádio e TV na Baixada Cuiabana. O presidente da Assembleia, José Riva, comanda uma TV em Juara, onde começou na vida pública como prefeito. Dilceu Dal Bosco (DEM) é dono de duas emissoras de TV, uma em Sinop, onde possui residência fixa, e em Nova Mutum. O ex-vice-governador Oswaldo Sobrinho, secretário de Governo da Prefeitura de Cuiabá, possui emissoras no Nortão. Só em Sinop são duas rádios.
Polêmica
A possibilidade de um político ser proprietário de um veículo de comunicação é polêmica. A Constituição determina que, após a posse, parlamentares não poderão ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que "goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público". Ou seja, pela Constituição, os políticos não podem ser donos de concessões dadas pelo Estado.
Como emissoras de rádio e TV são concessões públicas, a Carta impediria que parlamentares fossem donos de emissoras. Esse entendimento, porém, pode ser questionado.
O Código Brasileiro de Telecomunicações (1962) não impede que políticos sejam proprietários de rádios ou TVs. O parágrafo único do artigo 18 da lei diz que quem estiver em exercício de imunidade parlamentar ou em gozo de foro especial não poderá exercer a função de gerente ou diretor da empresa.
Fonte: Jornal O Parlamento
sábado, 11 de abril de 2009
Luverdense assume liderança
O Luverdense jogou hoje e venceu o Sorriso com gols de Odil e Le. Alemão descontou para o Sorriso. Com a vitória o time de Lucas assume a liderança com 6 pontos em dois jogos. O Sorriso havia vencido o Luverdense pela última rodada da primeira fase em casa e parecia que iria começar a se livrar da condição de freguês do Luverdense, mas não foi o que confirmou em campo. A vitória foi a 13º em 16 jogos entre as duas equipes. A história dos confrontos ainda tem 2 vitórias do Sorriso e 1 empate.
Imprudência em Sinop-MT
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Jornal Nacional de ontem
Na viagem pela BR-163, que liga a capital de Mato Grosso a Santarém, no Pará, os repórteres Júlio Mosquera e Laércio Dominges encontraram empresários e donos de propriedades rurais pequenas tentando conciliar os negócios com a necessidade de proteger o meio ambiente.
É o que você vai ver na quarta reportagem da série que o Jornal Nacional apresenta nesta semana.
Otaviano chegou caminhoneiro a Mato Grosso na década de 80. Hoje emprega três mil pessoas em Lucas do Rio Verde. É um dos maiores exportadores de soja e carne do país.
“Nós precisamos fazer um grande programa de revitalização de solos degradados e com isso talvez com isso triplicar a produção do Mato Grosso sem derrubar nem uma árvore sequer”, explica o empresário Otaviano Pivetta.
José Eduardo Pinto é presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do norte de Mato Grosso.
“O próprio empresário que está no segmento sabe da necessidade de trabalhar dentro de uma linha ambientalmente correta”, diz José Eduardo Pinto, do Sindicato Madeireiro do Norte de MT.
Iolanda Dambros faz parte de um programa pioneiro na BR-163. Cultiva mudas para reflorestar a Amazônia.
“As nativas, temos o angelo ensaia, temos o tento, temos andiroba, temos também o cedrinho”, diz ela.
O que o grande agricultor, o madeireiro e a pequena produtora rural tem em comum?
A consciência de que é preciso cuidar da Amazônia para continuar vivendo dela. Uma sentimento que surge também pela pressão do mercado.
Em Lucas do Rio Verde, todos os agricultores aderiram ao projeto de preservação das áreas nas margens dos rios e córregos. Querem conquistar para o município o certificado de que produzem sem destruir a natureza.
“O produto que está sendo produzido em Lucas e na região ele pode sair daqui com o selo verde. Ele pode sair daqui com a garantia de que a conservação ambiental é aliada da produção rural”, diz Luciana Coletti, secretária de agricultura de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso.
Há dez anos o professor Fiorelo Picoli estuda as mudanças de comportamento nos negócios ao longo da BR-163 e faz uma previsão:
“Quem não trabalhar as possibilidades dentro da realidade, dentro daquilo que é coerente, daquilo que é o correto, o certo, está fora, simplesmente está fora, o mercado expurga. A sociedade expurga, o marketing negativo dele expurga”, comenta o professor Fiorelo Picoli.
Fiorelo quer que as universidades públicas de Sinop, em Mato Grosso, assumam o papel de formar mão-de-obra qualificada para espalhar a tecnologia de aprimoramento da agricultura e do manejo da floresta.
As madeireiras que surgiram em Mato Grosso ao longo da BR-163 tiveram de se adaptar aos novos tempos para sobreviver: em vez de vender a madeira bruta, preparar o produto para o consumo, porque cada vez mais ficou caro e difícil extrair madeira da floresta amazônica.
“Hoje se a pessoa quiser ficar no setor ela é obrigada a trabalhar dentro da regra, não só por uma questão de cumprir legislação, por uma questão de mercado mesmo”, lembra o madeireiro em atividade José Eduardo.
Outros buscam novos caminhos. Jaldes trocou a extração de madeira pelo reflorestamento. Planta e colhe - teka, eucalipto e espécies nativas.
“O empresário de forma inteligente, seja o pecuarista, o agricultor, o próprio madeireiro, é reflorestar para prevenir o estoque futuro, daqui a 15 ou 20 anos”, Jaldes Langer, do Centro Exportadores de Madeira.
A redução no custo dos produtos é outra ambição. E aí, o caminho seria concluir o asfalto da BR 163 até Santarém e encurtar em mil quilômetros a estrada até a rota Via Rio Tapajós para exportar a produção por navio para os Estados Unidos, Ásia e Europa.
Hoje, a alternativa é o Porto de Paranaguá, no Paraná, a 2,3 mil quilômetros de distância.
O coordenador do comitê em defesa do asfalto na BR-163 apresenta a economia.
“Se trabalharmos com números frios, bastante básicos, a saída Santarém com relação a Paranaguá, o nosso produtor rural terá um lucro imediato de R$ 5 por saco de soja exportado”, afirma Jorge Baldo, do comitê pró-BR-163.
Os índios caiapó também esperam pelo asfalto da BR-163. Eles criaram em novo progresso, no Pará, o instituto Kabu, para vender a produção da castanha do Pará e de óleo de copaíba, destinado à indústria de cosméticos.
“Vai ajudar muito aos índios a escoar nosso produto”, diz Dotô Takak-Íre, relações públicas Kaiapó.
Mas querem garantias de que o asfalto não vai trazer mais destruição ambiental.
“A gente quer que o governo ajude a mitigar impacto que a BR está trazendo”, complementa Doto.
A rodovia asfaltada também ajudaria Iolanda a realizar o sonho de montar uma cooperativa para vender, ao longo da BR, os produtos retirados da floresta.
“Estamos trabalhando com mel, com plantas medicinais, mulheres se organizando, já estamos produzindo xarope, pomadas”, conta ela.
“Apicultor não desmata, apicultor não é interessante de jeito nenhum pra ele que queime as florestas e as flores que são alimento da abelha, que é a fonte de renda dele”, explica a engenheira florestal Epifânia Vuaden.
Para a engenheira florestal a Amazônia se fortalece quando quem vive do extrativismo passa da condição de subsistência para a de comerciante que preserva a mata.
É o que você vai ver na quarta reportagem da série que o Jornal Nacional apresenta nesta semana.
Otaviano chegou caminhoneiro a Mato Grosso na década de 80. Hoje emprega três mil pessoas em Lucas do Rio Verde. É um dos maiores exportadores de soja e carne do país.
“Nós precisamos fazer um grande programa de revitalização de solos degradados e com isso talvez com isso triplicar a produção do Mato Grosso sem derrubar nem uma árvore sequer”, explica o empresário Otaviano Pivetta.
José Eduardo Pinto é presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do norte de Mato Grosso.
“O próprio empresário que está no segmento sabe da necessidade de trabalhar dentro de uma linha ambientalmente correta”, diz José Eduardo Pinto, do Sindicato Madeireiro do Norte de MT.
Iolanda Dambros faz parte de um programa pioneiro na BR-163. Cultiva mudas para reflorestar a Amazônia.
“As nativas, temos o angelo ensaia, temos o tento, temos andiroba, temos também o cedrinho”, diz ela.
O que o grande agricultor, o madeireiro e a pequena produtora rural tem em comum?
A consciência de que é preciso cuidar da Amazônia para continuar vivendo dela. Uma sentimento que surge também pela pressão do mercado.
Em Lucas do Rio Verde, todos os agricultores aderiram ao projeto de preservação das áreas nas margens dos rios e córregos. Querem conquistar para o município o certificado de que produzem sem destruir a natureza.
“O produto que está sendo produzido em Lucas e na região ele pode sair daqui com o selo verde. Ele pode sair daqui com a garantia de que a conservação ambiental é aliada da produção rural”, diz Luciana Coletti, secretária de agricultura de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso.
Há dez anos o professor Fiorelo Picoli estuda as mudanças de comportamento nos negócios ao longo da BR-163 e faz uma previsão:
“Quem não trabalhar as possibilidades dentro da realidade, dentro daquilo que é coerente, daquilo que é o correto, o certo, está fora, simplesmente está fora, o mercado expurga. A sociedade expurga, o marketing negativo dele expurga”, comenta o professor Fiorelo Picoli.
Fiorelo quer que as universidades públicas de Sinop, em Mato Grosso, assumam o papel de formar mão-de-obra qualificada para espalhar a tecnologia de aprimoramento da agricultura e do manejo da floresta.
As madeireiras que surgiram em Mato Grosso ao longo da BR-163 tiveram de se adaptar aos novos tempos para sobreviver: em vez de vender a madeira bruta, preparar o produto para o consumo, porque cada vez mais ficou caro e difícil extrair madeira da floresta amazônica.
“Hoje se a pessoa quiser ficar no setor ela é obrigada a trabalhar dentro da regra, não só por uma questão de cumprir legislação, por uma questão de mercado mesmo”, lembra o madeireiro em atividade José Eduardo.
Outros buscam novos caminhos. Jaldes trocou a extração de madeira pelo reflorestamento. Planta e colhe - teka, eucalipto e espécies nativas.
“O empresário de forma inteligente, seja o pecuarista, o agricultor, o próprio madeireiro, é reflorestar para prevenir o estoque futuro, daqui a 15 ou 20 anos”, Jaldes Langer, do Centro Exportadores de Madeira.
A redução no custo dos produtos é outra ambição. E aí, o caminho seria concluir o asfalto da BR 163 até Santarém e encurtar em mil quilômetros a estrada até a rota Via Rio Tapajós para exportar a produção por navio para os Estados Unidos, Ásia e Europa.
Hoje, a alternativa é o Porto de Paranaguá, no Paraná, a 2,3 mil quilômetros de distância.
O coordenador do comitê em defesa do asfalto na BR-163 apresenta a economia.
“Se trabalharmos com números frios, bastante básicos, a saída Santarém com relação a Paranaguá, o nosso produtor rural terá um lucro imediato de R$ 5 por saco de soja exportado”, afirma Jorge Baldo, do comitê pró-BR-163.
Os índios caiapó também esperam pelo asfalto da BR-163. Eles criaram em novo progresso, no Pará, o instituto Kabu, para vender a produção da castanha do Pará e de óleo de copaíba, destinado à indústria de cosméticos.
“Vai ajudar muito aos índios a escoar nosso produto”, diz Dotô Takak-Íre, relações públicas Kaiapó.
Mas querem garantias de que o asfalto não vai trazer mais destruição ambiental.
“A gente quer que o governo ajude a mitigar impacto que a BR está trazendo”, complementa Doto.
A rodovia asfaltada também ajudaria Iolanda a realizar o sonho de montar uma cooperativa para vender, ao longo da BR, os produtos retirados da floresta.
“Estamos trabalhando com mel, com plantas medicinais, mulheres se organizando, já estamos produzindo xarope, pomadas”, conta ela.
“Apicultor não desmata, apicultor não é interessante de jeito nenhum pra ele que queime as florestas e as flores que são alimento da abelha, que é a fonte de renda dele”, explica a engenheira florestal Epifânia Vuaden.
Para a engenheira florestal a Amazônia se fortalece quando quem vive do extrativismo passa da condição de subsistência para a de comerciante que preserva a mata.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Sorriso bem na 2ª fase
O campeonato mato-grossense deste ano é marcado pela desorganização. Teve time que foi eliminado da competição, time que perdeu pontos, que depois recuperou pontos, time que embarcou para jogar e não jogou. Fatores que contribuem para o pouco interesse dos torcedores em acompanhar o futebol do Estado.
De bom, o Luverdense que estreiou com vitória contra o CRAC, e o Sorriso que buscou um empate em 3 x 3 contra o CRAC fora de casa, ontem. Oscar Conrado (foto em entrevista para Ednaldo Lobo), conseguiu classificar e dar um padrão de jogo para o Lobo do Norte. No sábado o Sorriso enfrenta o Luverdense em casa, terá a chance de somar 3 pontos importantes para continuar bem na tabela.
De bom, o Luverdense que estreiou com vitória contra o CRAC, e o Sorriso que buscou um empate em 3 x 3 contra o CRAC fora de casa, ontem. Oscar Conrado (foto em entrevista para Ednaldo Lobo), conseguiu classificar e dar um padrão de jogo para o Lobo do Norte. No sábado o Sorriso enfrenta o Luverdense em casa, terá a chance de somar 3 pontos importantes para continuar bem na tabela.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Projeto SESI
terça-feira, 7 de abril de 2009
BR que integra Amazônia
O Jornal Nacional iniciou ontem a série sobre a Amazônia. Josenir Proença (foto em Sinop-MT) da TV Centro America, auxiliou Julio Mosquera e Laércio Rodrigues.
A matéria:
O reinício das obras na BR-163, a estrada que corta Mato Grosso e o Pará, revela como o desenvolvimento pode ser também a raiz de problemas ambientais graves na Amazônia. Durante 20 dias, os repórteres Júlio Mosquera e Laércio Domingues percorreram a rodovia e é esta viagem que o Jornal Nacional exibe a partir desta segunda, numa série especial de reportagens.
Kitakriti fica muda diante da foto. É ela quem pede comida, na BR-163, que começava a ser aberta no meio da floresta, como nos conta Perankô, o tradutor da tribo. “Nós pegamos biscoito, farinha de fubá, melancia, açúcar”.
Kitakriti pagou um preço alto, mas se orgulha de uma vitória: o filho Soti-i é um dos poucos sobreviventes daquela época. “Foi uma luta dura”, diz ele.
O registro foi feito há 36 anos, quando os panará tiveram o primeiro contato com o homem branco. A construção da BR-163 estava em ritmo acelerado. Dois anos antes, as obras haviam sido iniciadas em Cuiabá, Mato Grosso, e tinham como destino Santarém, no Pará.
O Exército chegava a abrir por dia dois quilômetros de estrada no meio da floresta. O acampamento móvel era montado sobre chassis de caminhões. “Integrar para não entregar a Amazônia. Quer dizer, a preocupação era justamente a integração”, declarou o coronel José Meirelles, ex-comandante do 9º BEC.
O regime militar temia a guerrilha que se opunha à ditadura no país e a suposta cobiça internacional despertada pela Amazônia. No meio do caminho e dos planos do governo, estavam as terras dos panará. “Quando nós sobrevoávamos a área, eles atiravam flechas nos aviões”, lembrou José Meirelles.
Para se aproximar dos índios, o Exército contou com o apoio de dois profundos conhecedores da cultura indígena: dos irmãos Villas-Boas, que evitaram confrontos entre brancos e panará. Mas em dois anos de contato, apenas 82 dos 500 panará sobreviveram, como lembra Akan, com o ajuda de Perankô. “Aí começou febre, deu sarampo muito grande naquela época, acabou todo mundo”.
Hoje, os Panará já não estão mais sob a ameaça de extinção. Na aldeia, vivem 420 índios, dezenas deles crianças, uma nova geração para levar adiante o legado da tribo.
As mulheres preparam a farinha de mandioca. A corrida das toras voltou à rotina dos homens. O comandante do batalhão do Exército que abriu a BR-163 lamenta o sofrimento dos panará, mas defende a rodovia de terra inaugurada em 1976.
“A gente sente orgulho, alegria de ter participado de uma obra tão importante, que teve um reflexo muito grande para o país. Era uma estrada larga, estrada de primeira classe, uma viagem tranquila”, contou coronel Hélio Mathias, ex-comandante do 9º BEC.
Trinta e dois anos depois da inauguração fizemos essa viagem. Partimos de Cuiabá e levamos 20 dias para percorrer os 1.767 quilômetros até Santarém. Em três décadas, o asfalto não cobriu nem metade da rodovia. A maior parte está em Mato Grosso. De saída, o flagrante de um capotamento. Encontramos o motorista ainda tonto. “Aconteceu que o cara me fechou e eu caí aí dentro. O rapaz que está fazendo a cerca viu”.
Na BR-163, falta acostamento, sinalização. Em alguns trechos, a pista é muito ondulada e há buracos. Cruzes lembram os mortos em acidentes e são símbolos de protesto. A rodovia fica 24 horas do dia ao alcance dos olhos do dono de um hotel. “Eu a considero como o corredor da morte. É muito comum acidente aqui”.
O córrego marca a divisa entre os estados de Mato Grosso e Pará. Daqui para frente, são quase 900 quilômetros de uma estrada de terra muito ruim, e o que é pior: hospital, a gente só vai encontrar a 760 quilômetros, em Itaituba.
Para enfrentar a estrada até Santarém, a suspensão dos ônibus é elevada. Motorista há dez anos no trecho, Genivaldo Ribeiro diz que, se chover, não dá para seguir. “É dormir na estrada, sem condições de nada, com sede, com fome, junto com os passageiros”.
“Já tem que vir preparada com roupa, com comida, com tudo”, conta uma passageira.
Na região conhecida como Cintura Fina, o terreno arenoso faz da rodovia uma espuma derrapante. Carro não passa. Um erro e os motoristas de ônibus e caminhões só param nas imensas valas.
Caminhões atolados patinam, patinam e não sobem. Tem que esperar a estrada secar. “Não dá para contar quantas vezes eu já atolei nesta pista”, disse um motorista.
“Se São Pedro não mandar o sol, nos dormimos aqui mesmo”, completou outro.
Trinta quilômetros por hora é a velocidade média da BR entre Moraes Almeida e Aruri Grande. A estrada é muito ondulada, sacoleja tanto dentro do carro, que a sensação que a gente tem é de que está em cima de um touro mecânico.
Há 25 anos, Chico do Trator tem um restaurante num dos piores trechos da BR. Ele reboca quem atola, mas não conseguiu salvar a filha recém-nascida. “Com 43 dias, a menina morreu de pneumonia. E a gente sofreu muito aí. Não teve como sair daqui para dar socorro”.
Só fomos encontrar asfalto da BR-163 a cem quilômetros do porto de Santarém, um importante acesso de navio à Europa e aos Estados Unidos.
Agora, o governo promete recuperar toda a BR até 2011 para baratear a exportação de grãos de Mato Grosso e dar dignidade às famílias que vivem no Pará e terá pela frente o desafio de asfaltar a rodovia preservando o que resta da Amazônia.
Na reportagem desta terça, as duas faces da colonização na BR-163. Numa cidade, a educação é de primeiro mundo. Em outra, faltam livros nas escolas. E você encontra outras informações sobre a região no portal Globo Amazônia.
A matéria:
O reinício das obras na BR-163, a estrada que corta Mato Grosso e o Pará, revela como o desenvolvimento pode ser também a raiz de problemas ambientais graves na Amazônia. Durante 20 dias, os repórteres Júlio Mosquera e Laércio Domingues percorreram a rodovia e é esta viagem que o Jornal Nacional exibe a partir desta segunda, numa série especial de reportagens.
Kitakriti fica muda diante da foto. É ela quem pede comida, na BR-163, que começava a ser aberta no meio da floresta, como nos conta Perankô, o tradutor da tribo. “Nós pegamos biscoito, farinha de fubá, melancia, açúcar”.
Kitakriti pagou um preço alto, mas se orgulha de uma vitória: o filho Soti-i é um dos poucos sobreviventes daquela época. “Foi uma luta dura”, diz ele.
O registro foi feito há 36 anos, quando os panará tiveram o primeiro contato com o homem branco. A construção da BR-163 estava em ritmo acelerado. Dois anos antes, as obras haviam sido iniciadas em Cuiabá, Mato Grosso, e tinham como destino Santarém, no Pará.
O Exército chegava a abrir por dia dois quilômetros de estrada no meio da floresta. O acampamento móvel era montado sobre chassis de caminhões. “Integrar para não entregar a Amazônia. Quer dizer, a preocupação era justamente a integração”, declarou o coronel José Meirelles, ex-comandante do 9º BEC.
O regime militar temia a guerrilha que se opunha à ditadura no país e a suposta cobiça internacional despertada pela Amazônia. No meio do caminho e dos planos do governo, estavam as terras dos panará. “Quando nós sobrevoávamos a área, eles atiravam flechas nos aviões”, lembrou José Meirelles.
Para se aproximar dos índios, o Exército contou com o apoio de dois profundos conhecedores da cultura indígena: dos irmãos Villas-Boas, que evitaram confrontos entre brancos e panará. Mas em dois anos de contato, apenas 82 dos 500 panará sobreviveram, como lembra Akan, com o ajuda de Perankô. “Aí começou febre, deu sarampo muito grande naquela época, acabou todo mundo”.
Hoje, os Panará já não estão mais sob a ameaça de extinção. Na aldeia, vivem 420 índios, dezenas deles crianças, uma nova geração para levar adiante o legado da tribo.
As mulheres preparam a farinha de mandioca. A corrida das toras voltou à rotina dos homens. O comandante do batalhão do Exército que abriu a BR-163 lamenta o sofrimento dos panará, mas defende a rodovia de terra inaugurada em 1976.
“A gente sente orgulho, alegria de ter participado de uma obra tão importante, que teve um reflexo muito grande para o país. Era uma estrada larga, estrada de primeira classe, uma viagem tranquila”, contou coronel Hélio Mathias, ex-comandante do 9º BEC.
Trinta e dois anos depois da inauguração fizemos essa viagem. Partimos de Cuiabá e levamos 20 dias para percorrer os 1.767 quilômetros até Santarém. Em três décadas, o asfalto não cobriu nem metade da rodovia. A maior parte está em Mato Grosso. De saída, o flagrante de um capotamento. Encontramos o motorista ainda tonto. “Aconteceu que o cara me fechou e eu caí aí dentro. O rapaz que está fazendo a cerca viu”.
Na BR-163, falta acostamento, sinalização. Em alguns trechos, a pista é muito ondulada e há buracos. Cruzes lembram os mortos em acidentes e são símbolos de protesto. A rodovia fica 24 horas do dia ao alcance dos olhos do dono de um hotel. “Eu a considero como o corredor da morte. É muito comum acidente aqui”.
O córrego marca a divisa entre os estados de Mato Grosso e Pará. Daqui para frente, são quase 900 quilômetros de uma estrada de terra muito ruim, e o que é pior: hospital, a gente só vai encontrar a 760 quilômetros, em Itaituba.
Para enfrentar a estrada até Santarém, a suspensão dos ônibus é elevada. Motorista há dez anos no trecho, Genivaldo Ribeiro diz que, se chover, não dá para seguir. “É dormir na estrada, sem condições de nada, com sede, com fome, junto com os passageiros”.
“Já tem que vir preparada com roupa, com comida, com tudo”, conta uma passageira.
Na região conhecida como Cintura Fina, o terreno arenoso faz da rodovia uma espuma derrapante. Carro não passa. Um erro e os motoristas de ônibus e caminhões só param nas imensas valas.
Caminhões atolados patinam, patinam e não sobem. Tem que esperar a estrada secar. “Não dá para contar quantas vezes eu já atolei nesta pista”, disse um motorista.
“Se São Pedro não mandar o sol, nos dormimos aqui mesmo”, completou outro.
Trinta quilômetros por hora é a velocidade média da BR entre Moraes Almeida e Aruri Grande. A estrada é muito ondulada, sacoleja tanto dentro do carro, que a sensação que a gente tem é de que está em cima de um touro mecânico.
Há 25 anos, Chico do Trator tem um restaurante num dos piores trechos da BR. Ele reboca quem atola, mas não conseguiu salvar a filha recém-nascida. “Com 43 dias, a menina morreu de pneumonia. E a gente sofreu muito aí. Não teve como sair daqui para dar socorro”.
Só fomos encontrar asfalto da BR-163 a cem quilômetros do porto de Santarém, um importante acesso de navio à Europa e aos Estados Unidos.
Agora, o governo promete recuperar toda a BR até 2011 para baratear a exportação de grãos de Mato Grosso e dar dignidade às famílias que vivem no Pará e terá pela frente o desafio de asfaltar a rodovia preservando o que resta da Amazônia.
Na reportagem desta terça, as duas faces da colonização na BR-163. Numa cidade, a educação é de primeiro mundo. Em outra, faltam livros nas escolas. E você encontra outras informações sobre a região no portal Globo Amazônia.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Ronaldo volta: Maico brilha
Na volta do goleiro Ronaldo (foto) e com muita chuva, o Luverdense mostrou o motivo de ser considerado o favorito ao título do mato-grossense de 2009. Para se ter uma idéia da qualidade da equipe de Lucas, o time tinha 7 jogos em casa, venceu todas e sofreu apenas um gol. Além disso Tarcisio Pugliese começou o jogo com Paulinho, o melhor lateral esquerdo de Mato Grosso, no banco.
E não demorou muito para a bola chegar para Fabinho marcar um belo gol em jogada que veio da direita, 1 x 0. Depois o CRAC foi para o ataque, mas em dois lances, Ronaldo mostrou a qualidade que faz dele o titular da equipe.
Ainda no primeiro tempo Junior Rocha completou uma jogada que ele mesmo iniciou no meio de campo. Ele tocou para Odil, que avançou pela direita e colocou na área. Junior Rocha apareceu para ampliar 2 x 0.
Na segunda etapa o jogo ganhou qualidade com a entrada de Paulinho e brilho com os dois gols de Maico Gaúcho. No primeiro ele avançou pela direita, e na saída do goleiro, tocou por cobertura, 3 x 0.
Para quem tinha comemorado como o golaço do jogo, Maico ainda reservou um segundo momento mágico. Ele repetiu o lance, mas para fechar o placar entrou driblando e novamente surpreendeu encobrindo o goleiro Jean, 4 x 0.
E não demorou muito para a bola chegar para Fabinho marcar um belo gol em jogada que veio da direita, 1 x 0. Depois o CRAC foi para o ataque, mas em dois lances, Ronaldo mostrou a qualidade que faz dele o titular da equipe.
Ainda no primeiro tempo Junior Rocha completou uma jogada que ele mesmo iniciou no meio de campo. Ele tocou para Odil, que avançou pela direita e colocou na área. Junior Rocha apareceu para ampliar 2 x 0.
Na segunda etapa o jogo ganhou qualidade com a entrada de Paulinho e brilho com os dois gols de Maico Gaúcho. No primeiro ele avançou pela direita, e na saída do goleiro, tocou por cobertura, 3 x 0.
Para quem tinha comemorado como o golaço do jogo, Maico ainda reservou um segundo momento mágico. Ele repetiu o lance, mas para fechar o placar entrou driblando e novamente surpreendeu encobrindo o goleiro Jean, 4 x 0.
domingo, 5 de abril de 2009
Nortão Cup em Vera
O IV Nortão Cup de Volei movimentou a cidade de Vera neste domingo. Em um único final de semana foram 87 partidas nas cinco categorias disputadas: Master, adulto, juvenil, infantil e mirim no masculino e feminino.
Participaram os municípios de Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop, Feliz Natal, Nova Monte Verde, Alta Floresta, Colíder, Guarantã do Norte, Juara e Vera.
Participaram os municípios de Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop, Feliz Natal, Nova Monte Verde, Alta Floresta, Colíder, Guarantã do Norte, Juara e Vera.
sábado, 4 de abril de 2009
Valeu Gabiru
Foram 100 anos de glórias, da formação de craques. Jogadores que fizeram história, mas o chute mais importante de todas façanhas do Internacional foi dado pelo contestado Adriano Gabiru para comemorar o título mundial diante do poderoso Barcelona.
Depois veio a inédita Copa Sul Americana para tornar o colorado "campeão de tudo". Agora no centenário, o campeonato gaúcho deve ser conquistado com certa facilidade, pois a qualidade da equipe é muito superior das restantes do Rio Grande do Sul, e o favoritismo colorado segue na Copa do Brasil e também no Brasileirão.
Depois veio a inédita Copa Sul Americana para tornar o colorado "campeão de tudo". Agora no centenário, o campeonato gaúcho deve ser conquistado com certa facilidade, pois a qualidade da equipe é muito superior das restantes do Rio Grande do Sul, e o favoritismo colorado segue na Copa do Brasil e também no Brasileirão.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Otacilio Prates
O artista da foto é Otacilio Prates, ele pode ser visto pilchado pelas ruas de Sinop, mesmo nas tardes quentes e ensolaradas. Hoje pela manhã comprei um CD e conversei um pouco com o cantor que é natural de Santo Augusto-RS.
Otacílio veio do Rio Grande do Sul para Chapadão do Sul-MS e fazem quatro anos que está em Mato Grosso. O CD conta com títulos como: Estou na moral; Terceira idade e também a canção Big Bag.
Otacílio veio do Rio Grande do Sul para Chapadão do Sul-MS e fazem quatro anos que está em Mato Grosso. O CD conta com títulos como: Estou na moral; Terceira idade e também a canção Big Bag.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Por trás da tela
Um problema que pode ser visto em várias escolas de Sinop-MT, a irresponsabilidade. Ontem no Jardim Paraíso, na hora da saída dos alunos do perídodo da tarde o que podia se ver era a imprudência de vários motoristas.
Alguns não respeitavam o limite da velocidade, outros são vistos transportando crianças nas motos. Um dos imprudentes, colocou duas crianças na garupa - uma com capacete e outra sem - as duas sequer conseguiam se segurar no homem. A outra motociclista (foto) também foi buscar duas crianças.
Alguns não respeitavam o limite da velocidade, outros são vistos transportando crianças nas motos. Um dos imprudentes, colocou duas crianças na garupa - uma com capacete e outra sem - as duas sequer conseguiam se segurar no homem. A outra motociclista (foto) também foi buscar duas crianças.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Disputa entre 32 clubes
O mês de abril terá a segunda fase da Copa do Brasil, Internacional e Corinthians entram como favoritos ao título da competição, mas Atlético-MG, Flamengo, Santos e Fluminense podem ser as surpresas da competição. Confira os confrontos que definirão os 16 classificados para a 3ª fase:
Central-PE x Vasco-RJ
Vasco-RJ x Central-PE
Icasa-CE x Confiança-SE
Confiança-SE x Icasa-CE
Guaratinguetá-SP x Atlético-MG
Atlético-MG x Guaratinguetá-SP
Juventude-RS x Vitória-BA
Vitória-BA x Juventude-RS
Misto-MS x Corinthians-SP
Corinthians-SP x Misto-MS
ABC-RN x Atlético-PR
Atlético-PR x ABC-RN
Águia Marabá-PA x Fluminense-RJ
Fluminense-RJ x Águia Marabá-PA
Brasiliense-DF x Goiás-GO
Goiás-GO x Brasiliense-DF
Americano-RJ x Botafogo-RJ
Botafogo-RJ x Americano-RJ
Figueirense-SC x Ponte Preta-SP
Ponte Preta-SP x Figueirense-SC
CSA-AL x Santos-SP
Santos-SP x CSA-AL
Bahia-BA x Coritiba-PR
Coritiba-PR x Bahia-BA
Remo-PA x Flamengo-RJ
Flamengo-RJ x Remo-PA
Fortaleza-CE x Paraná-PR
Paraná-PR x Fortaleza-CE
Guarani-SP x Internacional-RS
Internacional-RS x Guarani-SP
Criciúma-SC x Náutico-PE
Náutico-PE x Criciúma-SC
Central-PE x Vasco-RJ
Vasco-RJ x Central-PE
Icasa-CE x Confiança-SE
Confiança-SE x Icasa-CE
Guaratinguetá-SP x Atlético-MG
Atlético-MG x Guaratinguetá-SP
Juventude-RS x Vitória-BA
Vitória-BA x Juventude-RS
Misto-MS x Corinthians-SP
Corinthians-SP x Misto-MS
ABC-RN x Atlético-PR
Atlético-PR x ABC-RN
Águia Marabá-PA x Fluminense-RJ
Fluminense-RJ x Águia Marabá-PA
Brasiliense-DF x Goiás-GO
Goiás-GO x Brasiliense-DF
Americano-RJ x Botafogo-RJ
Botafogo-RJ x Americano-RJ
Figueirense-SC x Ponte Preta-SP
Ponte Preta-SP x Figueirense-SC
CSA-AL x Santos-SP
Santos-SP x CSA-AL
Bahia-BA x Coritiba-PR
Coritiba-PR x Bahia-BA
Remo-PA x Flamengo-RJ
Flamengo-RJ x Remo-PA
Fortaleza-CE x Paraná-PR
Paraná-PR x Fortaleza-CE
Guarani-SP x Internacional-RS
Internacional-RS x Guarani-SP
Criciúma-SC x Náutico-PE
Náutico-PE x Criciúma-SC
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