A União de Negros pela Igualdade de Sinop (UNEGRO) e os grupos de Cuiabá Movimento de Inteligência Negra (MIN) e Ayóluwa estão reunidos neste final de semana em Sinop. São grupos que trabalham para despertar a consciência crítica e reflexiva sobre a ascendência africana.
Um dos assuntos discutidos hoje foi a questão das cotas em universidades, as cotas foram defendidas por participantes. Segundo eles, antes de discutir a questão, deve-se conhecer o contexto histórico do país. Para os negros as cotas servem como uma reparação para um sistema falho que até 1980 tinha; por exemplo, a cota do boi, com a qual os filhos de fazendeiros tinham lugar cativo na universidade, em cursos na área de agronomia.
Além disso foi lembrado que o governo abriu 10 mil vagas através do MT VEST, e outras áreas com outros nomes, que só surgiram depois de muitas discussões e que nestas áreas entram o negro, o índio e até mesmo as mulheres que garantiram as cotas nos partidos políticos.
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