O TVCA Esportes da TV Centro América exibiu ontem, a reportagem de Magnos Oliveira e Edevaldo Nascimento, sobre a participação do Luverdense na Série C do brasileirão. Confira a matéria que foi ao ar também no MTTV 1ª edição de Sinop-MT.
Uma boa alimentação é o combustível para quem busca espaço no mundo da bola. Aqui é preparada pelas mãos desta senhora; antes desempregada, agora, há um ano e dois meses trabalhando para um clube de futebol. O trabalho dela e de outros funcionários depende de jogadores, como Tarciso, "ela faz isso com muito gosto, como a gente joga bola, também com muito gosto e buscando os resultados positivos, afirma Tarciso.
E quem embarca na vida de jogador sonha com o sucesso. Cristiano Tiririca é um exemplo de quem tem alcançado. Hoje no Luverdense. Começou a carreira no Remo, há 8 anos e não parou mais de mudar de times: "em 97 eu voltei para o Juventude, fiz um contrato bom, joguei o gauchão, fui artilheiro do time e foi onde apareceu a possibilidade de ir para o futebol peruano. Fiquei 8 meses e foi bom, lá no Peru eu joguei super bem, fui ídolo e campeão da Copa Peruana e agora estou aqui de volta, conta Cristiano Tiririca.
Perto dos 15 anos de profissão, 24 clubes. Cinco passagens pelo exterior. Voltou recentemente do futebol dos Emirados Árabes e faz história na Série C do campeonato brasileiro. Gauchinho sempre é noticia, "eu tive a oportunidade, no final do ano passado, após a final da Copa Mato Grosso de ir para o futebol do oriente médio, por lá permaneci por dois meses e pouco e não me adaptei por lá, a situação do clube na tabela também era difícil e resolvi voltar. Quando eu voltei, resolvi escolher o Luverdense novamente por esta situação que o Luverdense tinha de poder disputar o campeonato da Série C, disse Gauchinho.
Mesmo com bons jogadores e empregando no mínimo 1500 atletas, a terceira divisão do brasileiro ainda é um campeonato que precisa de mudanças. Mas para o próximo ano promete ser um grande negócio para os clubes centenáios ou para aqueles que aos poucos aparecem nas competições nacionais.
"este ano ele está sendo atípico, por ser o campeonato de todos da Série C, o mais importante, por ele estar classificando equipes que vai ser igual ao campeonato da Série A ou Série B", destacou Gauchinho.
As mudanças agradam times novos como o Luverdense, que hoje entra em campo com a incerteza da continuidade, por ser pouco tradicional pode ficar sem disputar campeonatos. Com uma competição bem organizada e lucrativa, pode se tornar verdadeiramente um clube de futebol, "dos clubes que brigam nesta segunda fase, 20 vão ficar classificados, no mínimo pra Série C do ano que vem, a Série C do ano que vem, com certeza é uma vitrine, não só para o clube, mas para a cidade e o Estado, para comissão técnica e atletas e a gente sabe o que irá significar a Série C do ano que vem, afirmou o presidente Helmut".
Já para equipes como o Remo que contam: ou com o apoio, ou com a pressão da torcida, uma parada nem pode ser cogitada. E quando os bons resultados não são conseguidos os problemas se acumulam. Uma constante nos campeonatos anteriores, "segundo a gente está sabendo, no próximo ano vai ser diferente,a gente espera que seja, para que o clube respire. Realmente, está sendo muito complicado continuar na terceira divisão da maneira que está", afirmou Max Fernandes, diretor do Remo.
Em um mercado de alta rotatividade, no qual o amor a camisa só vem se tiver motivação financeira, a mudança pode vir em boa hora, para quem já é campeão e busca o segundo título na Série C, "está todo mundo falando que a Série C do ano que vem vai ser igual a Série B. Acho que é bom não só pra mim, mas pra todos atletas que vão ter emprego o ano todo e vai ser importante sim, estar disputando mais uma vez a competição, revelou Mario Sérgio, campeão em 2007 pelo Bragantino.
domingo, 31 de agosto de 2008
sábado, 30 de agosto de 2008
Fogo na Av. dos Tarumãs
Uma queimada no valetão da Av. dos Tarumãs, em Sinop-MT, chamou atenção de quem passava pelo local. Os bombeiros foram chamados para apagar o fogo que poderia atingir uma das passarelas.
Além dos bombeiros foram acionados os guardas de trânsito e um fiscal da prefeitura.
O fiscal fez o registro da ocorrência e disse que diferente de anos anteriores, neste está havendo mais rigor na cobrança dos proprietários de áreas que pegam fogo.
Segundo o fiscal mesmo não encontrando quem colocou fogo a responsabilidade é do proprietário do terreno e a multa é aplicada.
Além dos bombeiros foram acionados os guardas de trânsito e um fiscal da prefeitura.
O fiscal fez o registro da ocorrência e disse que diferente de anos anteriores, neste está havendo mais rigor na cobrança dos proprietários de áreas que pegam fogo.
Segundo o fiscal mesmo não encontrando quem colocou fogo a responsabilidade é do proprietário do terreno e a multa é aplicada.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Dica de economia
A foto é de Sinop-MT, hoje pela manhã o desperdício ficou por conta desta moradora do Jardim Paraíso, a Sabesp dá algumas dicas sobre o assunto:
Calçada e carro
Adote o hábito de usar a vassoura, e não a mangueira, para limpar a calçada e o pátio da sua casa.
Lavar calçada com a mangueira é um hábito comum e que traz grandes prejuízos. Em 15 minutos são perdidos 279 litros de água.
Se houver uma sujeira localizada, use a técnica do pano umedecido com água de enxágüe da roupa ou da louça.
Use um balde e um pano para lavar o carro ao invés de uma mangueira. Se possível, não o lave durante a estiagem (época do ano em que chove menos).
Muita gente gasta até 30 minutos ao lavar o carro. Com uma mangueira não muito aberta, gastam-se 216 litros de água. Com meia volta de abertura, o desperdício alcança 560 litros. Para reduzir, basta lavar o carro somente uma vez por mês com balde. Nesse caso, o consumo é de apenas 40 litros.
Calçada e carro
Adote o hábito de usar a vassoura, e não a mangueira, para limpar a calçada e o pátio da sua casa.
Lavar calçada com a mangueira é um hábito comum e que traz grandes prejuízos. Em 15 minutos são perdidos 279 litros de água.
Se houver uma sujeira localizada, use a técnica do pano umedecido com água de enxágüe da roupa ou da louça.
Use um balde e um pano para lavar o carro ao invés de uma mangueira. Se possível, não o lave durante a estiagem (época do ano em que chove menos).
Muita gente gasta até 30 minutos ao lavar o carro. Com uma mangueira não muito aberta, gastam-se 216 litros de água. Com meia volta de abertura, o desperdício alcança 560 litros. Para reduzir, basta lavar o carro somente uma vez por mês com balde. Nesse caso, o consumo é de apenas 40 litros.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
De bicicleta pela calçada
A quantidade de ciclistas que circulam em Sinop-MT, impressiona tanto quanto a falta de organização. É comum vermos pessoas de bicicleta dividindo espaço com os pedestres, nas calçadas. Tudo bem que temos que levar em conta que não existe o local apropriado para que as pessoas possam circular, mas deveria haver maior atenção enquanto não se melhora o trânsito. Afinal de contas, ficar andando de bicicleta na calçada é demonstração, principalmente, de falta de educação.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Molhando o asfalto
Seis meses sem chuva em Sinop-MT, e mesmo assim tem pessoas que vão além do uso da água para molhar calçadas, esta da foto estava molhando o asfalto na Av. das Itaúbas, hoje pela manhã, na maior naturalidade.
Acham que água é apenas um produto qualquer, que se compra como se vende.
Segundo pesquisas, em 2025 teremos o colapso mundial de água.
Como o Brasil é um dos lugares no planeta com mais água as pessoas não estão preocupadas com o problema da falta de água potável, principalmente na nossa região, na qual ainda não falta água mesmo com seis meses sem chuva.
Acham que água é apenas um produto qualquer, que se compra como se vende.
Segundo pesquisas, em 2025 teremos o colapso mundial de água.
Como o Brasil é um dos lugares no planeta com mais água as pessoas não estão preocupadas com o problema da falta de água potável, principalmente na nossa região, na qual ainda não falta água mesmo com seis meses sem chuva.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Vereadores aumentam salários
A Constituição Federal e a Lei Orgânica Municipal prevêem que os salários dos agentes políticos devem ser definidos no período de quatro em quatro anos, mas sempre antes das eleições.
Em Santa Rosa-RS, minha cidade natal, os vereadores já aprovaram em R$ 13.749,63 o salário do futuro prefeito, do vice em R$ 6.997,32, dos secretários municipais em R$ 5.376,92, dos vereadores em R$ 4.195,07.
O prefeito Alcides Vicini tem até o dia 9 de setembro para sancionar ou vetar o projeto de lei originado pela Mesa Diretora da Câmara e aprovado na sessão ordinária.
Já em Sinop-MT, a Câmara de Sinop deve aprovar, na próxima semana, aumento de 35% nos salários de vereadores para a próxima legislatura que passarão de R$ 4,5 mil para R$ 6,2 mil. O do futuro presidente vai para R$ 7, 7 mil. O projeto será votado em plenário na próxima segunda-feira.
Em Santa Rosa-RS, minha cidade natal, os vereadores já aprovaram em R$ 13.749,63 o salário do futuro prefeito, do vice em R$ 6.997,32, dos secretários municipais em R$ 5.376,92, dos vereadores em R$ 4.195,07.
O prefeito Alcides Vicini tem até o dia 9 de setembro para sancionar ou vetar o projeto de lei originado pela Mesa Diretora da Câmara e aprovado na sessão ordinária.
Já em Sinop-MT, a Câmara de Sinop deve aprovar, na próxima semana, aumento de 35% nos salários de vereadores para a próxima legislatura que passarão de R$ 4,5 mil para R$ 6,2 mil. O do futuro presidente vai para R$ 7, 7 mil. O projeto será votado em plenário na próxima segunda-feira.
O candidato que eu quero
Embora estejamos na semana de apresentações dos candidatos, nenhum deles conseguiu apresentar nada de novo. É a mesmice de sempre, e não sei como um deles irá conseguir o meu voto.
Sinceramente, o candidato que eu quero terá que falar da prioridade no combate ferrenho ao desperdício de iluminação pública que existe e dura mais de um ano sem que os atuais vereadores sequer discutissem o assunto em tribuna.
O candidato que eu quero deve falar em criar uma alternativa para acabar, ou conscientizar as pessoas sobre um hábito terrível de lavar as calçadas, desperdiçando água, durante o período prolongado da seca.
O candidato que eu quero precisa falar da prioridade na melhoria na saúde. Nem vou falar no atendimento, queria que ele cuidasse apenas da melhoria na estrutura física, como por exemplo, do posto de saúde do Bairro Boa Esperança e do Jardim Botânico.
O candidato que eu quero deve ter preocupação com o esporte, como por exemplo, com o estádio municipal, palco de eventos importantes que está abandonado e de cartão postal, passou a ser uma vergonha para a cidade de Sinop-MT.
O candidato que eu quero deve apresentar ações para melhorar; urgentemente, o transporte coletivo da cidade que hoje não apresenta qualidade, tendo sequer paradas para abrigar os passageiros e identificar os locais nos quais os ônibus fazem a linha.
O candidato que eu quero terá que propor ações de como vai resolver o problema da educação, como por exemplo, a falta de locais para os estudantes. O Centro Educacional funciona na Unemat e as crianças dividem o espaço com acadêmicos.
O candidato que eu quero deve apresentar soluções para o problema gravíssimo das reservas ambientais que estão precisando de cuidados. A do Jardim Botânico virou lixão e a do Parque Florestal precisa de limpeza e isolamento em alguns pontos.
O candidato que eu quero deve ainda mostrar um projeto sobre a criação de regras claras para fiscalizar e punir proprietários de terrenos e chácaras que não fazem limpeza e por conseqüência aumentam os focos de queimadas nesta época do ano.
O candidato que eu quero, por enquanto, sou eu!
Sinceramente, o candidato que eu quero terá que falar da prioridade no combate ferrenho ao desperdício de iluminação pública que existe e dura mais de um ano sem que os atuais vereadores sequer discutissem o assunto em tribuna.
O candidato que eu quero deve falar em criar uma alternativa para acabar, ou conscientizar as pessoas sobre um hábito terrível de lavar as calçadas, desperdiçando água, durante o período prolongado da seca.
O candidato que eu quero precisa falar da prioridade na melhoria na saúde. Nem vou falar no atendimento, queria que ele cuidasse apenas da melhoria na estrutura física, como por exemplo, do posto de saúde do Bairro Boa Esperança e do Jardim Botânico.
O candidato que eu quero deve ter preocupação com o esporte, como por exemplo, com o estádio municipal, palco de eventos importantes que está abandonado e de cartão postal, passou a ser uma vergonha para a cidade de Sinop-MT.
O candidato que eu quero deve apresentar ações para melhorar; urgentemente, o transporte coletivo da cidade que hoje não apresenta qualidade, tendo sequer paradas para abrigar os passageiros e identificar os locais nos quais os ônibus fazem a linha.
O candidato que eu quero terá que propor ações de como vai resolver o problema da educação, como por exemplo, a falta de locais para os estudantes. O Centro Educacional funciona na Unemat e as crianças dividem o espaço com acadêmicos.
O candidato que eu quero deve apresentar soluções para o problema gravíssimo das reservas ambientais que estão precisando de cuidados. A do Jardim Botânico virou lixão e a do Parque Florestal precisa de limpeza e isolamento em alguns pontos.
O candidato que eu quero deve ainda mostrar um projeto sobre a criação de regras claras para fiscalizar e punir proprietários de terrenos e chácaras que não fazem limpeza e por conseqüência aumentam os focos de queimadas nesta época do ano.
O candidato que eu quero, por enquanto, sou eu!
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Alerta para as queimadas
O Globo Rural mostrou hoje a matéria de Fábio Mezzacasa e Magnos Oliveira, da TV Centro América, sobre as queimadas. Confira a reportagem que está no www.globo.com/globorural
Os produtores rurais no norte de Mato Grosso estão preocupados com o aumento das queimadas.
A BR-163, no norte de Mato Grosso nesta época do ano vira um corredor de fogo. Oferece perigo aos motoristas e aos fazendeiros, que precisam ficar de prontidão em frente às propriedades monitorando as queimadas.
“Toda hora tem que estar cuidando. Até nos finais de semana tem que estar cuidando do fogo, direto”, disse o agricultor Nelson Sieber.
Máquinas são usadas para fazer aceiros e impedir que o fogo chegue às fazenda. Em muitos casos, um pequeno descuido é o suficiente para que as chamas deixem um rastro de destruição.
Em uma fazenda da região, as chamas chegaram bem perto das casas. “O fogo alastrou por tudo aí. E ele anda”, disse o agricultor Ademar Antônio.
Além do dano ambiental, tem os prejuízos para os agricultores. Na lavoura, a palhada de milho, que seria usada como adubo orgânico para fazer o plantio da próxima safra, foi destruída pelo fogo. Um trabalho de conservação do solo que se transformou em cinzas.
Os produtores rurais no norte de Mato Grosso estão preocupados com o aumento das queimadas.
A BR-163, no norte de Mato Grosso nesta época do ano vira um corredor de fogo. Oferece perigo aos motoristas e aos fazendeiros, que precisam ficar de prontidão em frente às propriedades monitorando as queimadas.
“Toda hora tem que estar cuidando. Até nos finais de semana tem que estar cuidando do fogo, direto”, disse o agricultor Nelson Sieber.
Máquinas são usadas para fazer aceiros e impedir que o fogo chegue às fazenda. Em muitos casos, um pequeno descuido é o suficiente para que as chamas deixem um rastro de destruição.
Em uma fazenda da região, as chamas chegaram bem perto das casas. “O fogo alastrou por tudo aí. E ele anda”, disse o agricultor Ademar Antônio.
Além do dano ambiental, tem os prejuízos para os agricultores. Na lavoura, a palhada de milho, que seria usada como adubo orgânico para fazer o plantio da próxima safra, foi destruída pelo fogo. Um trabalho de conservação do solo que se transformou em cinzas.
Copa da Juventude
A Copa da Juventude iniciou no final de semana em Sinop-MT. Os jogos foram no Ginásio Olímpico José Carlos Pasa e no Ginásio Benedito Santiago. Confira os resultados:
N. Sra. de Loudes 5 x 0 Centro Educacional Surec
Rodrigo Damasceno 2 x 6 C.N.E.C
C.A.D 4 x 5 São Vicente
Maria de Fátima 4 x 1 Centro Educacional Surec
Nilza 0 x 0 C.A.D
C.N.E.C 8 x 0 Centro Educacional Surec
N. Sra. de Loudes 5 x 0 Centro Educacional Surec
Rodrigo Damasceno 2 x 6 C.N.E.C
C.A.D 4 x 5 São Vicente
Maria de Fátima 4 x 1 Centro Educacional Surec
Nilza 0 x 0 C.A.D
C.N.E.C 8 x 0 Centro Educacional Surec
domingo, 24 de agosto de 2008
sábado, 23 de agosto de 2008
Com o Luverdense em Belém
A reportagem de Magnos Oliveira e Edevaldo Nascimento foi exibida ontem, no MTTV 1ª edição da TV Centro América. Confira um pouco dos detalhes da viagem na qual o Luverdense buscou um empate no Mangueirão.
O despertar
Domingo de manhã e uma barulheira no hotel no qual estava hospedado o Luverdense. Demorou certo tempo para percebermos que era uma carreata. Durou a manhã toda, quando chegou o candidato e começou o discurso. Não falou nada de novo, um discurso daqueles demagógicos que não despertam interesse. Tanto que com toda barulheira, o que chamou atenção mesmo foi a tranqüilidade do cidadão que dormia na praça, isso por volta das 10h da manhã.
O fanatismo
A torcida do Remo impressiona pela festa que faz no Estádio. Algumas coisas servem até de exemplo. Uma delas é atitude de colocar a faixa aí, da foto, incentivando o uso de camisetas do clube. Nos jogos no Mato Grosso, percebe-se que os torcedores comparecem com camisas dos clubes de outros Estados, e não com a camisa do time da cidade. Tudo bem que existe um pouco de exagero, pois, além disso, a torcida jogou no campo, vários panfletos com o dizer: não faça um big bem ao rival (coisa).
Remista de verdade não compra em farmácia que contrata jogador para o adversário.
“Orgulho de ser remista”
O motivo
Claro que o motivo de não haver interesse pelo nosso futebol, pelos nossos times não é culpa da imprensa. Mas uma coisa chama atenção, nos jornais de sábado e domingo, no caderno de esportes as principais manchetes, com fotos de jogadores eram sobre os times da capital do Estado. E nos jornais de segunda-feira, novamente as páginas eram recheadas de fotos e reportagens do jogo entre Remo e Luverdense. Muito diferente dos jornais daqui do Estado de Mato Grosso que destacam, principalmente, times de Rio e São Paulo, e que ocupam as páginas com reportagens e fotos do campeonato nacional, deixando de dar o devido valor para os clubes do Estado.
O sósia
Ele parece mais aquele cantor da dupla sertaneja. Mas o cara aí da foto é o Zeca Martins, preparador físico do Luverdense. Veio de Pelotas-RS, junto com o preparador de goleiros André Croda, da cidade de Tubarão-SC.
Zeca mesmo com pouco tempo de trabalho mostrou bastante competência para colocar o time com excelente preparação física diante do Remo e André que já conhecia o futebol de Marimon, que substituiu Ferronato, viu o goleiro fechar o gol e praticamente garantir posição de titular no próximo jogo.
As sandálias
Jogador de futebol gosta de andar com roupa de grife, e calçar tênis de marca. É uma das características dos jogadores do Luverdense. Além dos notebooks, dos celulares que são usados também para escutar as músicas durante a viagem, não pode faltar o tênis da marca e um boné. Tudo bem que nenhum extremismo da moda é elegante, como também não o é seguir a moda de forma absoluta, mas o goleiro Marimon exagerou no quesito: elegância, sinônimo de naturalidade e prudência. Marimon destaque na viagem para Belém com uma sandália azul que fez lembrar: elegância é um valor sutil que faz com que alguém se destaque, sem precisar se colocar em evidência.
O adversário
O camisa 9 do Remo estava ansioso para jogar. Moré é ex-centroavante do Brasiliense (DF) e ainda está se adaptando ao clima neste período no Leão Azul. O grande problema é que a torcida do Remo não é nada paciente com jogadores que não apresentem logo um bom futebol. Moré não marcou no jogo de estréia e para ajudar ainda existe a sombra de Reinaldo Aleluia, 35, ex-jogador do Bahia.
No treinamento da quinta-feira Aleluia entrou em campo e substituiu justamente Moré, seu ex-companheiro nos tempos de Ceará (CE).
O futuro técnico
Gauchinho ainda apresenta futebol para jogar alguns longos anos. Mas quando o artilheiro que está perto dos 15 anos de profissão é questionado sobre o futuro ele já decidiu que parando com o futebol irá investir na profissão de técnico.
Voltou dos Emirados Árabes para disputar a Série C do brasileiro pelo Luverdense. No clube é ídolo: em 47 jogos marcou 37 gols. Passou por 24 clubes, 5 deles do futebol do exterior. Dentro de campo a qualidade do jogador é inquestionável. Fora dele é esperar e torcer para que tenha o mesmo sucesso.
O respeitado
Maico Gaúcho passou pelo Remo e na volta para o jogo contra o clube do Pará recebeu o carinho do torcedor. Com moral o jogador que é natural de Passo Fundo-RS, 29, começou a carreira no Flamengo, por lá ficou nove anos. Jogou também no XV de Campo Bom e conta com uma passagem pelo futebol Chinês.
Maico Gaúcho fez o gol do Luverdense e comemorou de forma discreta. Embora o time todo tenha jogado bem, Maico Gaúcho ao lado de Paulinho foi o grande nome da partida no Mangueirão.
O professor
Tarcisio Pugliesi assumiu o comando do time depois da passagem sem sucesso de Nestor Simionatto. Pegou um abacaxi e começou descascar de maneira brilhante.
Colocou o time de forma ofensiva em pleno Mangueirão e só não ganhou o jogo por detalhes. Na beira do campo, não parou um minuto e passou energia para os jogadores que corresponderam com a garra que não tinham demonstrado nos dois jogos em Lucas do Rio Verde. Agora é esperar que consiga armar um esquema tático para vencer o Rio Branco em casa e depois buscar mais três pontos contra o Holanda para coroar a boa estréia.
Os lesionados
Gugo (foto) operou os ligamentos cruzados do joelho em maio. Foi campeão da copa Mato Grosso pelo Luverdense e jogou também no Mixto. Deve ficar parado por sete meses. Ele e Francis, que também deve operar os ligamentos do joelho depois de uma lesão sofrida no jogo contra o Rio Branco, estiveram no hotel em Cuiabá para rever os amigos.
Francis foi campeão em 2004 e 2007 da Copa Mato Grosso pelo Luverdense e deve ficar parado por pelo menos oito meses.
O despertar
Domingo de manhã e uma barulheira no hotel no qual estava hospedado o Luverdense. Demorou certo tempo para percebermos que era uma carreata. Durou a manhã toda, quando chegou o candidato e começou o discurso. Não falou nada de novo, um discurso daqueles demagógicos que não despertam interesse. Tanto que com toda barulheira, o que chamou atenção mesmo foi a tranqüilidade do cidadão que dormia na praça, isso por volta das 10h da manhã.
O fanatismo
A torcida do Remo impressiona pela festa que faz no Estádio. Algumas coisas servem até de exemplo. Uma delas é atitude de colocar a faixa aí, da foto, incentivando o uso de camisetas do clube. Nos jogos no Mato Grosso, percebe-se que os torcedores comparecem com camisas dos clubes de outros Estados, e não com a camisa do time da cidade. Tudo bem que existe um pouco de exagero, pois, além disso, a torcida jogou no campo, vários panfletos com o dizer: não faça um big bem ao rival (coisa).
Remista de verdade não compra em farmácia que contrata jogador para o adversário.
“Orgulho de ser remista”
O motivo
Claro que o motivo de não haver interesse pelo nosso futebol, pelos nossos times não é culpa da imprensa. Mas uma coisa chama atenção, nos jornais de sábado e domingo, no caderno de esportes as principais manchetes, com fotos de jogadores eram sobre os times da capital do Estado. E nos jornais de segunda-feira, novamente as páginas eram recheadas de fotos e reportagens do jogo entre Remo e Luverdense. Muito diferente dos jornais daqui do Estado de Mato Grosso que destacam, principalmente, times de Rio e São Paulo, e que ocupam as páginas com reportagens e fotos do campeonato nacional, deixando de dar o devido valor para os clubes do Estado.
O sósia
Ele parece mais aquele cantor da dupla sertaneja. Mas o cara aí da foto é o Zeca Martins, preparador físico do Luverdense. Veio de Pelotas-RS, junto com o preparador de goleiros André Croda, da cidade de Tubarão-SC.
Zeca mesmo com pouco tempo de trabalho mostrou bastante competência para colocar o time com excelente preparação física diante do Remo e André que já conhecia o futebol de Marimon, que substituiu Ferronato, viu o goleiro fechar o gol e praticamente garantir posição de titular no próximo jogo.
As sandálias
Jogador de futebol gosta de andar com roupa de grife, e calçar tênis de marca. É uma das características dos jogadores do Luverdense. Além dos notebooks, dos celulares que são usados também para escutar as músicas durante a viagem, não pode faltar o tênis da marca e um boné. Tudo bem que nenhum extremismo da moda é elegante, como também não o é seguir a moda de forma absoluta, mas o goleiro Marimon exagerou no quesito: elegância, sinônimo de naturalidade e prudência. Marimon destaque na viagem para Belém com uma sandália azul que fez lembrar: elegância é um valor sutil que faz com que alguém se destaque, sem precisar se colocar em evidência.
O adversário
O camisa 9 do Remo estava ansioso para jogar. Moré é ex-centroavante do Brasiliense (DF) e ainda está se adaptando ao clima neste período no Leão Azul. O grande problema é que a torcida do Remo não é nada paciente com jogadores que não apresentem logo um bom futebol. Moré não marcou no jogo de estréia e para ajudar ainda existe a sombra de Reinaldo Aleluia, 35, ex-jogador do Bahia.
No treinamento da quinta-feira Aleluia entrou em campo e substituiu justamente Moré, seu ex-companheiro nos tempos de Ceará (CE).
O futuro técnico
Gauchinho ainda apresenta futebol para jogar alguns longos anos. Mas quando o artilheiro que está perto dos 15 anos de profissão é questionado sobre o futuro ele já decidiu que parando com o futebol irá investir na profissão de técnico.
Voltou dos Emirados Árabes para disputar a Série C do brasileiro pelo Luverdense. No clube é ídolo: em 47 jogos marcou 37 gols. Passou por 24 clubes, 5 deles do futebol do exterior. Dentro de campo a qualidade do jogador é inquestionável. Fora dele é esperar e torcer para que tenha o mesmo sucesso.
O respeitado
Maico Gaúcho passou pelo Remo e na volta para o jogo contra o clube do Pará recebeu o carinho do torcedor. Com moral o jogador que é natural de Passo Fundo-RS, 29, começou a carreira no Flamengo, por lá ficou nove anos. Jogou também no XV de Campo Bom e conta com uma passagem pelo futebol Chinês.
Maico Gaúcho fez o gol do Luverdense e comemorou de forma discreta. Embora o time todo tenha jogado bem, Maico Gaúcho ao lado de Paulinho foi o grande nome da partida no Mangueirão.
O professor
Tarcisio Pugliesi assumiu o comando do time depois da passagem sem sucesso de Nestor Simionatto. Pegou um abacaxi e começou descascar de maneira brilhante.
Colocou o time de forma ofensiva em pleno Mangueirão e só não ganhou o jogo por detalhes. Na beira do campo, não parou um minuto e passou energia para os jogadores que corresponderam com a garra que não tinham demonstrado nos dois jogos em Lucas do Rio Verde. Agora é esperar que consiga armar um esquema tático para vencer o Rio Branco em casa e depois buscar mais três pontos contra o Holanda para coroar a boa estréia.
Os lesionados
Gugo (foto) operou os ligamentos cruzados do joelho em maio. Foi campeão da copa Mato Grosso pelo Luverdense e jogou também no Mixto. Deve ficar parado por sete meses. Ele e Francis, que também deve operar os ligamentos do joelho depois de uma lesão sofrida no jogo contra o Rio Branco, estiveram no hotel em Cuiabá para rever os amigos.
Francis foi campeão em 2004 e 2007 da Copa Mato Grosso pelo Luverdense e deve ficar parado por pelo menos oito meses.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Queimada atinge fazendas e matas
A queimada na beira da BR 163 é uma constante nesta época do ano. Situação decorrente da irresponsabilidade. A falta de prevenção através do aceiro a uma certa distância da mata, roçando para que o capim fique bem baixo e também ao longo da rodovia não existe e hoje o fogo tomou conta em fazendas que ficam distantes 30 Km de Sinop-MT.
O curioso é que depois que o fogo toma conta e fica incontrolável aparecem os proprietários com os tratores para isolar a área. Uma situação de perigo aos motoristas, fazendeiros e que causa danos ambientais irreparáveis.
A reportagem de Magnos Oliveira e Fábio Mezzacasa foi exibida hoje no MTTV 2ª edição da TV Centro América.
O curioso é que depois que o fogo toma conta e fica incontrolável aparecem os proprietários com os tratores para isolar a área. Uma situação de perigo aos motoristas, fazendeiros e que causa danos ambientais irreparáveis.
A reportagem de Magnos Oliveira e Fábio Mezzacasa foi exibida hoje no MTTV 2ª edição da TV Centro América.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Copa Diego
Terminou hoje a fase classificatória da 10ª edição da Copa Diego Felipe Dal Bosco de Futebol Sete. A competição começou com 67 equipes de 24 escolas. A equipe da foto, comandada pelo professor Miguel venceu duas partidas e perdeu duas. Não conseguiu a classificação mas a garotada evoluiu muito em relação ao primeiro campeonato disputado no ano passado. O destaque da equipe ficou por conta de Gabriel Felipe, o craque do time.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Queimada urbana em Sinop-MT
Novamente pegou fogo na área próxima do Jardim Paraíso II, que fica atrás do Hospital Santo Antônio. Em uma das quadras já havia acontecido o mesmo problema no dia 19 de julho, tempo para limpar a vegetação seca no terreno ao lado havia, mas como nada foi feito, novamente o fogo tomou conta da área e foi em direção da mata que existe atrás da área de loteamento.
Na foto a imagem de um cano que queimou e ficou vazando água durante toda manhã.
Na foto a imagem de um cano que queimou e ficou vazando água durante toda manhã.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Avenida das Sibipirunas
Manhã de terça-feira, sol forte e desperdício em uma das avenidas da cidade de Sinop-MT. Na Avenida das Sibipirunas existem duas lâmpadas acesas, uma em cada quadra, pode-se ver a imagem da irresponsabilidade todo dia.
Mas se desperdício duplo é coisa pouca, a moradora ajuda um pouquinho e lava a calçada com a naturalidade de quem não tem a noção da bobagem que está fazendo.
Para visualizar melhor a imagem do desperdício de água, clique na foto para ampliar.
Mas se desperdício duplo é coisa pouca, a moradora ajuda um pouquinho e lava a calçada com a naturalidade de quem não tem a noção da bobagem que está fazendo.
Para visualizar melhor a imagem do desperdício de água, clique na foto para ampliar.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Também no Pará, elas ficam ligadas.
Deve ser um problema nacional. Hoje ao chegar em Belém, pude de cara observar que não é só em cidades mato-grossenses que existe o problema sério de desperdício de energia elétrica.
A lâmpada fica na frente do terminal rodoviário e ao lado da praça da leitura.
No local, que tem um nome interessante, acredito não haver banheiros. Pude presenciar um homem urinando nos canteiros, e percebi que ele não é o único que faz as necessidades por ali: pelo cheiro. Outro camarada estava tomando banho, com um balde no gramado. Além disso uma quantidade grande de lixo jogada mostra que por aqui, falta consciência da população para questões simples, mas que transformam a vida na cidade, bem melhor.
A lâmpada fica na frente do terminal rodoviário e ao lado da praça da leitura.
No local, que tem um nome interessante, acredito não haver banheiros. Pude presenciar um homem urinando nos canteiros, e percebi que ele não é o único que faz as necessidades por ali: pelo cheiro. Outro camarada estava tomando banho, com um balde no gramado. Além disso uma quantidade grande de lixo jogada mostra que por aqui, falta consciência da população para questões simples, mas que transformam a vida na cidade, bem melhor.
domingo, 17 de agosto de 2008
Luverdense sobrevive no Mangueirão
O técnico Tarcisio Pugliesi assumiu o time para uma missão nada fácil. Jogar e ganhar três jogos para classificar. Um deles contra o Remo, no Mangueirão com público de 25.000 torcedores que cantaram muito antes do jogo. Mas logo que a partida começou o Luverdense calou a torcida, demonstrando bom futebol e aquilo que faltou nas últimas partidas: garra.
E quando um time de futebol tem qualidades individuais, joga com vibração e mantêm consciência tática o resultado aparece logo. Maico Gaúcho, jogando contra o clube no qual atuou em 2007, recebeu de Tiririca, outro que se criou no Remo e na entrada da grande área bateu no canto do goleiro Adriano.
Depois a jogada que não foi parada com falta, custou o gol de empate. Dois jogadores foram driblados pela direita e na conclusão de Marcelo Maciel o placar ficou em 1 x 1.
No segundo tempo o time do Luverdense diminui o ritmo. Marcou mais atrás, mas se manteve perigoso, tanto que teve chances de fazer o segundo gol alternando jogadas pelos dois lados do campo com excelente atuação de Paulinho e Marcelo pelas alas.
Paulinho além de apoiar, passava com dribles curtos pelos adversários, com habilidade de um daqueles pontas avançados.
Mas como o Remo também teve oportunidade de marcar, o empate não deixou de ser um resultado justo, embora pela dedicação do grupo do Luverdense uma vitória iria coroar o trabalho bem feito de quem terá agora que manter a disciplina para conseguir uma das vagas para próxima fase, ou pelo menos continuar na Série C.
Remo 1 x 1 Luverdense
Local: Estádio Mangueirão, em Belém-PA
Árbitro: Almir Belarmino Caetano-RO
Cartões amarelos: Everton e Lenílson (Remo); Mário e Thiago Martins (Luverdense);
Remo
Adriano; Charles, Diego Barros, Leandrinho e Rodrigo (Lenílson); Marlon, Jóbson, Edilson (Toninho) e Everton (Reinaldo Aleluia); Moré e Marcelo Maciel. Técnico: Arthur de Oliveira.
Luverdense
Marimon; Marreta, Márcio Nunes, Duda e Paulinho; Mário (Fabiano), Maico Gaúcho, Filhão (Luis Henrique) e Jé; Gauchinho e Cristiano Tiririca (Thiago Martins). Técnico: Tarcísio Pugliese.
Classificação
Rio Branco - 10p
Remo - 6p
Luverdense - 2p
Holanda - 2p
O Luverdense joga contra o Rio Branco-AC em Lucas do Rio Verde no dia 31/08 e depois encerra a participação contra o Holanda no dia 06/09, em Manaus.
E quando um time de futebol tem qualidades individuais, joga com vibração e mantêm consciência tática o resultado aparece logo. Maico Gaúcho, jogando contra o clube no qual atuou em 2007, recebeu de Tiririca, outro que se criou no Remo e na entrada da grande área bateu no canto do goleiro Adriano.
Depois a jogada que não foi parada com falta, custou o gol de empate. Dois jogadores foram driblados pela direita e na conclusão de Marcelo Maciel o placar ficou em 1 x 1.
No segundo tempo o time do Luverdense diminui o ritmo. Marcou mais atrás, mas se manteve perigoso, tanto que teve chances de fazer o segundo gol alternando jogadas pelos dois lados do campo com excelente atuação de Paulinho e Marcelo pelas alas.
Paulinho além de apoiar, passava com dribles curtos pelos adversários, com habilidade de um daqueles pontas avançados.
Mas como o Remo também teve oportunidade de marcar, o empate não deixou de ser um resultado justo, embora pela dedicação do grupo do Luverdense uma vitória iria coroar o trabalho bem feito de quem terá agora que manter a disciplina para conseguir uma das vagas para próxima fase, ou pelo menos continuar na Série C.
Remo 1 x 1 Luverdense
Local: Estádio Mangueirão, em Belém-PA
Árbitro: Almir Belarmino Caetano-RO
Cartões amarelos: Everton e Lenílson (Remo); Mário e Thiago Martins (Luverdense);
Remo
Adriano; Charles, Diego Barros, Leandrinho e Rodrigo (Lenílson); Marlon, Jóbson, Edilson (Toninho) e Everton (Reinaldo Aleluia); Moré e Marcelo Maciel. Técnico: Arthur de Oliveira.
Luverdense
Marimon; Marreta, Márcio Nunes, Duda e Paulinho; Mário (Fabiano), Maico Gaúcho, Filhão (Luis Henrique) e Jé; Gauchinho e Cristiano Tiririca (Thiago Martins). Técnico: Tarcísio Pugliese.
Classificação
Rio Branco - 10p
Remo - 6p
Luverdense - 2p
Holanda - 2p
O Luverdense joga contra o Rio Branco-AC em Lucas do Rio Verde no dia 31/08 e depois encerra a participação contra o Holanda no dia 06/09, em Manaus.
Foto da semana: trânsito de Sorriso
A moto é para ser usada por duas pessoas. Mas em Sorriso este camarada passa no centro da cidade, 12:45h do dia 14 de agosto. Para completar, a figura ainda estava de chinelo.
Um flagrante de imprudência que poderia ter sido feito, por um guarda, mas no momento não se via nenhum policial ou guarda de trânsito na principal avenida da cidade. E pelo que tudo indica, na escola das crianças, também não deve existir a guarda para fazer a fiscalização e orientar, ou punir quem pratica tamanha imprudência.
Um flagrante de imprudência que poderia ter sido feito, por um guarda, mas no momento não se via nenhum policial ou guarda de trânsito na principal avenida da cidade. E pelo que tudo indica, na escola das crianças, também não deve existir a guarda para fazer a fiscalização e orientar, ou punir quem pratica tamanha imprudência.
sábado, 16 de agosto de 2008
Luverdense já está no Pará
O time enfrenta amanhã, o Remo, pela Série C do campeonato brasileiro. O jogo será uma das três decisões que o Luverdense terá pela frente em sete dias.
Dois dos jogos, serão fora de casa e a equipe de Lucas do Rio Verde, para se classificar, precisa vencer todos os confrontos.
Situação difícil para quem perdeu pontos importantes dentro de casa. Como conta com jogadores experiêntes, ainda existe a esperança da classificação.
A foto é a vista parcial de uma das janelas do hotel no qual está hospedada a delegação do clube do interior do Mato Grosso.
Logo na chegada deu para perceber o clima do jogo. Bandeiras enormes do Remo eram vendidas no centro de Belém. Sair com uma vitória na casa de um clube centenário como o Remo, seria uma das maiores façanhas do time de Lucas.
Dois dos jogos, serão fora de casa e a equipe de Lucas do Rio Verde, para se classificar, precisa vencer todos os confrontos.
Situação difícil para quem perdeu pontos importantes dentro de casa. Como conta com jogadores experiêntes, ainda existe a esperança da classificação.
A foto é a vista parcial de uma das janelas do hotel no qual está hospedada a delegação do clube do interior do Mato Grosso.
Logo na chegada deu para perceber o clima do jogo. Bandeiras enormes do Remo eram vendidas no centro de Belém. Sair com uma vitória na casa de um clube centenário como o Remo, seria uma das maiores façanhas do time de Lucas.
Teodoro e Sampaio
O MTTV, 1ª edição de ontem, exibiu no Espaço Cultural as imagens de Magnos Oliveira em reportagem de Fábio Mezzacasa e apoio de Aécio Novaes.
O show dos cantores foi em Lucas do Rio Verde, durante a Expolucas. Além de atender a imprensa, tirar fotos, teve quem, depois da entrevista coletiva, ligasse para o pai, colocando os cantores para falar com o fã.
O show dos cantores foi em Lucas do Rio Verde, durante a Expolucas. Além de atender a imprensa, tirar fotos, teve quem, depois da entrevista coletiva, ligasse para o pai, colocando os cantores para falar com o fã.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Desperdício no Fórum e ruas de Sorriso
Quando inaugurou o Fórum de Sorriso, em dezembro de 2007, o objetivo era atender melhor a população e permitir que os serviços prestados pelo Poder Judiciário fossem qualificados.
As instalações mostram que o objetivo foi atingido.
O prédio ficou com a estrutura física invejável, mas com algumas falha. Ontem, na cobertura jornalística do julgamento de Ivanor Lunardelli faltou espaço para a imprensa. O local poderia ser um pouco maior também para acomodar pessoas da comunidade em julgamentos que despertem maior interesse da população.
Mas o verdadeiro detalhe que chamou atenção, foi a falta de preocupação com a economia. A foto acima mostra luzes ligadas na sala de entrada do prédio, mesmo com a claridade, demonstra que a preocupação com o desperdício afeta também a cidade de Sorriso, nas instituições ou nas ruas. Bastou algumas voltas pela cidade para perceber que por lá, também existe o mesmo problema da cidade de Sinop-MT, que já revelamos aqui: várias lâmpadas ligadas em ruas centrais.
A da foto abaixo foi tirada na rua Bené cruzamento com Avenida João Natalino Brescansin.
As instalações mostram que o objetivo foi atingido.
O prédio ficou com a estrutura física invejável, mas com algumas falha. Ontem, na cobertura jornalística do julgamento de Ivanor Lunardelli faltou espaço para a imprensa. O local poderia ser um pouco maior também para acomodar pessoas da comunidade em julgamentos que despertem maior interesse da população.
Mas o verdadeiro detalhe que chamou atenção, foi a falta de preocupação com a economia. A foto acima mostra luzes ligadas na sala de entrada do prédio, mesmo com a claridade, demonstra que a preocupação com o desperdício afeta também a cidade de Sorriso, nas instituições ou nas ruas. Bastou algumas voltas pela cidade para perceber que por lá, também existe o mesmo problema da cidade de Sinop-MT, que já revelamos aqui: várias lâmpadas ligadas em ruas centrais.
A da foto abaixo foi tirada na rua Bené cruzamento com Avenida João Natalino Brescansin.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Fazendeiro é condenado
Ivanor Lunardelli, 53 anos, pegou 30 anos de condenação em regime fechado, pelo assassinato de Sandra Fátima de Souza e da filha dela, Vanessa Caroline de Souza, em 1995. Ele foi submetido a júri popular por mais de 10 horas. A juíza Débora Paim Caldas aplicou a pena: 13 anos pela morte de Sandra e 17 pela de Vanessa. Ele saiu do fórum direto para a cadeia de Sorriso. Elas morreram após cobranças da mãe para que Lunardelli pagasse pensão alimentícia. Em depoimento para a juíza, ele negou os crimes. Afirmou também que não mandou matar e não respondeu perguntas do promotor.
Lunardelli fugiu por 13 anos. A Justiça tentou colocá-lo no banco dos réus várias vezes mas, como ele estava foragido e defesa apresentava justificativas diversas os julgamentos eram postergados.
O MTTV 2ª edição, da TV Centro América, mostrou a reportagem de Magnos Oliveira e Edevaldo Nascimento na edição desta quinta-feira.
Lunardelli fugiu por 13 anos. A Justiça tentou colocá-lo no banco dos réus várias vezes mas, como ele estava foragido e defesa apresentava justificativas diversas os julgamentos eram postergados.
O MTTV 2ª edição, da TV Centro América, mostrou a reportagem de Magnos Oliveira e Edevaldo Nascimento na edição desta quinta-feira.
Pessoas insistem em lavar calçadas
Hoje uma em cada três pessoas padecem de escassez, de doenças ou perecem pela falta ou má qualidade da água e essa proporção em cerca de vinte e cinco anos se inverterá, sendo que em cada três, duas pessoas estarão sofrendo desses males pela mesma causa, falta ou má qualidade da água, segundo dados da Organização das Nações Unidas. Mesmo assim no Brasil, a média ideal de gasto com água por pessoa, diariamente, seria de 40 litros, mas gasta-se mais de 200 lítros.
A foto é de apenas uma do hábito do desperdício, que pode ser visto diariamente no município de Sinop-MT, causando assim, apenas um dos vários problemas ambientais que ameaçam o equilibio ecológico do planeta.
A foto é de apenas uma do hábito do desperdício, que pode ser visto diariamente no município de Sinop-MT, causando assim, apenas um dos vários problemas ambientais que ameaçam o equilibio ecológico do planeta.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Está difícil apagar a luz
Tarefa que já se sabe não é fácil em Sinop-MT: apagar as luzes durante o dia. Nos bairros, no centro, nas ruas e avenidas. Em todos os lugares pode-se perceber o desperdício. Algo impressionante!
O incrível é que no estádio municipal, ao mesmo tempo que faltam reparos, sobra irresponsabilidade. O refletor ligado durante o dia pode ser visto há pelo menos um mês e não aparece ninguém para fazer algo simples: desligar a luz.
O incrível é que no estádio municipal, ao mesmo tempo que faltam reparos, sobra irresponsabilidade. O refletor ligado durante o dia pode ser visto há pelo menos um mês e não aparece ninguém para fazer algo simples: desligar a luz.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Comissão técnica sai primeiro
Depois das declarações dos jogadores, como Cristiano Tiririca (foto), de que existiam divergências entre os jogadores e comissão técnica, a diretoria do Luverdense se reuniu na segunda-feira e demitiu Nestor Simionatto e seus auxiliares.
O Luverdense montou um time para garantir uma das vagas. Uma equipe superior aos dois adversários que jogaram em Lucas do Rio Verde, mas errou ao não tomar a decisão de ontem, logo depois do jogo contra o Holanda, quando era visível a falta de motivação dos jogadores. Tanto que antes da partida, o próprio Cristiano Tiririca dava declarações sobre a saída do clube e Gauchinho quando substituído, saiu irritado de campo e nem jogou na partida seguinte.
Aquele era o momento de resolver o problema dispensando o treinador, ou alguns jogadores. A opção de manter todo mundo foi fator determinante para o fracasso de uma comissão técnica que perdeu o campeonato mato-grossense, caiu para a Série D, e em 30 jogos pelo clube, venceu 18 vezes, perdeu em 7 oportunidades e empatou outros 5 jogos.
O Luverdense montou um time para garantir uma das vagas. Uma equipe superior aos dois adversários que jogaram em Lucas do Rio Verde, mas errou ao não tomar a decisão de ontem, logo depois do jogo contra o Holanda, quando era visível a falta de motivação dos jogadores. Tanto que antes da partida, o próprio Cristiano Tiririca dava declarações sobre a saída do clube e Gauchinho quando substituído, saiu irritado de campo e nem jogou na partida seguinte.
Aquele era o momento de resolver o problema dispensando o treinador, ou alguns jogadores. A opção de manter todo mundo foi fator determinante para o fracasso de uma comissão técnica que perdeu o campeonato mato-grossense, caiu para a Série D, e em 30 jogos pelo clube, venceu 18 vezes, perdeu em 7 oportunidades e empatou outros 5 jogos.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Santa-rosense disputa Olimpíada
Deonise:
"Não há palavras para se explicar a realização de um atleta indo à Olimpíada. É o sonho de todos e o meu está se realizando agora"
Data de nascimento 20/06/1983
Local de nascimento Santa Rosa (RS)
Residência Estella (ESP)
Peso e altura 73 kg / 1,80 m
Posição Armadora
Participação em Olimpíadas Estreante
Diferentemente da maioria das jogadoras, que ainda são remanescentes do elenco que disputou a Olimpíada de Atenas-2004, Deonise ganhou vaga na seleção recentemente. Ela foi convocada para representar o Brasil no Pan-Americano do Rio de Janeiro, devido à excelente fase que passou no clube Léon Balonmano, da Espanha.
Em 2007, no seu primeiro ano no clube, Deonise, que hoje possui 25 anos, foi considerada revelação na Liga Espanhola. Atuando ao lado de Sílvia Helena – jogadora que foi uma das últimas cortadas da delegação que vai a Pequim -, a gaúcha da cidade de Santa Rosa formou um dos setores de armação com mais sucesso no campeonato.
Na temporada de 2007, a brasileira anotou 142 gols pela Léon, sendo a brasileira com mais gols e ainda figurando entre as cinco principais artilheiras da competição.
Um ano antes, teve resultados que fizeram a diferença para a sua convocação no Pan, participando de dois torneios e sagrando-se campeã em ambos: na Holanda e Ucrânia, com 25 gols anotados em apenas cinco partidas.
A vontade de atuar no Rio era tão grande, que Deonise apostou em treinar com um personal trainer para conseguir uma vaga. A mistura deste esforço com o bom desempenho no exterior acabou fazendo a diferença e chamando a atenção do técnico espanhol Juan Oliver. Ela conquistou o terceiro ouro consecutivo da equipe em Pans e um ano depois, garantiu sua convocação para a sua estréia em Jogos Olímpicos, na China.
A empolgação é tanta, que a gaúcha não escondeu a ansiedade antes de viajar a Pequim, logo após uma fase de preparação na Europa. “Não há palavras para se explicar a realização de um atleta indo à Olimpíada. É o sonho de todos e o meu está se realizando. Lutei muito para chegar até aqui e vou lutar ainda mais para fazermos um bom desempenho”, afirmou a brasileira.
Atualmente, a armadora direita segue no campeonato espanhol, mas defendendo o Itxako Reyno de Navarra.
Fonte: www.deonise.com
"Não há palavras para se explicar a realização de um atleta indo à Olimpíada. É o sonho de todos e o meu está se realizando agora"
Data de nascimento 20/06/1983
Local de nascimento Santa Rosa (RS)
Residência Estella (ESP)
Peso e altura 73 kg / 1,80 m
Posição Armadora
Participação em Olimpíadas Estreante
Diferentemente da maioria das jogadoras, que ainda são remanescentes do elenco que disputou a Olimpíada de Atenas-2004, Deonise ganhou vaga na seleção recentemente. Ela foi convocada para representar o Brasil no Pan-Americano do Rio de Janeiro, devido à excelente fase que passou no clube Léon Balonmano, da Espanha.
Em 2007, no seu primeiro ano no clube, Deonise, que hoje possui 25 anos, foi considerada revelação na Liga Espanhola. Atuando ao lado de Sílvia Helena – jogadora que foi uma das últimas cortadas da delegação que vai a Pequim -, a gaúcha da cidade de Santa Rosa formou um dos setores de armação com mais sucesso no campeonato.
Na temporada de 2007, a brasileira anotou 142 gols pela Léon, sendo a brasileira com mais gols e ainda figurando entre as cinco principais artilheiras da competição.
Um ano antes, teve resultados que fizeram a diferença para a sua convocação no Pan, participando de dois torneios e sagrando-se campeã em ambos: na Holanda e Ucrânia, com 25 gols anotados em apenas cinco partidas.
A vontade de atuar no Rio era tão grande, que Deonise apostou em treinar com um personal trainer para conseguir uma vaga. A mistura deste esforço com o bom desempenho no exterior acabou fazendo a diferença e chamando a atenção do técnico espanhol Juan Oliver. Ela conquistou o terceiro ouro consecutivo da equipe em Pans e um ano depois, garantiu sua convocação para a sua estréia em Jogos Olímpicos, na China.
A empolgação é tanta, que a gaúcha não escondeu a ansiedade antes de viajar a Pequim, logo após uma fase de preparação na Europa. “Não há palavras para se explicar a realização de um atleta indo à Olimpíada. É o sonho de todos e o meu está se realizando. Lutei muito para chegar até aqui e vou lutar ainda mais para fazermos um bom desempenho”, afirmou a brasileira.
Atualmente, a armadora direita segue no campeonato espanhol, mas defendendo o Itxako Reyno de Navarra.
Fonte: www.deonise.com
Faltou ser Luverdense de coração
O Luverdense praticamente se despediu da Série C diante de 1.413 torcedores pagantes, que proporcionaram uma renda de R$ 13.245,00, embora ainda tenha três jogos pela frente.
O clube contratou bons jogadores, pagou em dia, mas perdeu para o Remo do Pará, em casa. Ironicamente, para um time perto dos três meses de salários atrasados.
O time de Lucas não mudou a postura do jogo contra o Holanda, no qual, também faltou garra para vencer. E se naquele jogo, Gauchinho saiu reclamando ao ser substituído e ficou fora do jogo seguinte.
Hoje o artilheiro voltou, jogou e falou. E não foi só ele. Cristiano Tiririca e Duda confirmaram uma divisão na equipe. Cristiano Tiririca disse que existiram brigas entre jogadores e comissão técnica, que estava sentindo um clima pesado e que já tinha pensado em pedir pra sair.
Nestor Simionatto declarou que não existe e que se algum problema existe se resolve no "nível de economia interna". Bom, agora o treinador que conseguiu apenas um ponto em três jogos, sendo dois deles em casa, terá uma semana para tentar escalar um time que apresente ao menos competitividade contra o Remo, no Pará.
Se fora de casa o Remo fez dois gols, com Diego e Edilson e tomou apenas um de Gauchinho e levou a vitória por 2 x 1, em casa deve confirmar, junto com o Rio Branco a classificação para a próxima fase da competição.
O Luverdense jogou com Ferronatto, Duda, Mário Sérgio (Edu Chiquita), Márcio Nunes, Paulinho, Marcelo, Filhão (Junior Rocha), Maickon Gaúcho, Caio (Fabinho), Cristiano Tiririca e Gauchinho. Técnico: Nestor Simionatto.
Remo: Adriano; Cicinho (Leandrinho), Diego Barros, Charles e Rodrigo; Marlon, Jóbson, Toninho e Edílson; Marcelo Maciel (Joãozinho) e Ednaldo (Éwerton). Técnico: Artur Oliveira.
Classificação
Rio Branco - 7p
Remo - 5p
Holanda - 2p
Luverdense - 1p
O clube contratou bons jogadores, pagou em dia, mas perdeu para o Remo do Pará, em casa. Ironicamente, para um time perto dos três meses de salários atrasados.
O time de Lucas não mudou a postura do jogo contra o Holanda, no qual, também faltou garra para vencer. E se naquele jogo, Gauchinho saiu reclamando ao ser substituído e ficou fora do jogo seguinte.
Hoje o artilheiro voltou, jogou e falou. E não foi só ele. Cristiano Tiririca e Duda confirmaram uma divisão na equipe. Cristiano Tiririca disse que existiram brigas entre jogadores e comissão técnica, que estava sentindo um clima pesado e que já tinha pensado em pedir pra sair.
Nestor Simionatto declarou que não existe e que se algum problema existe se resolve no "nível de economia interna". Bom, agora o treinador que conseguiu apenas um ponto em três jogos, sendo dois deles em casa, terá uma semana para tentar escalar um time que apresente ao menos competitividade contra o Remo, no Pará.
Se fora de casa o Remo fez dois gols, com Diego e Edilson e tomou apenas um de Gauchinho e levou a vitória por 2 x 1, em casa deve confirmar, junto com o Rio Branco a classificação para a próxima fase da competição.
O Luverdense jogou com Ferronatto, Duda, Mário Sérgio (Edu Chiquita), Márcio Nunes, Paulinho, Marcelo, Filhão (Junior Rocha), Maickon Gaúcho, Caio (Fabinho), Cristiano Tiririca e Gauchinho. Técnico: Nestor Simionatto.
Remo: Adriano; Cicinho (Leandrinho), Diego Barros, Charles e Rodrigo; Marlon, Jóbson, Toninho e Edílson; Marcelo Maciel (Joãozinho) e Ednaldo (Éwerton). Técnico: Artur Oliveira.
Classificação
Rio Branco - 7p
Remo - 5p
Holanda - 2p
Luverdense - 1p
domingo, 10 de agosto de 2008
Manobras radicais no bicicross
O TVCA Esportes, da TV Centro América de sábado mostrou em reportagem de Magnos Oliveira e Fábio Mezzacasa, a etapa do campeonato estadual de bicicross em Lucas do Rio Verde. Pilotos de todo Estado, e participação de pilotos como Rodrigo Vieira de Rondõnia estiveram na pista.
Entre os mato-grossenses, destaque para Fernando César, líder do estadual na categoria 8/9 anos e 6º lugar no campeonato brasileiro e André Vitor de São José do Rio Claro, líder do estadual e do brasileiro, categoria 14/15 anos.
Se na pista eles brilharam, fora dela Gean Souza (foto), de Peixoto de Azevedo foi o grande destaque. Ele é considerado o Joaninha do bicicross, e mostrou o motivo.
Em uma pista para manobras radicais os pilotos brilharam, e Gean acertou o backflip com estilo.
Entre os mato-grossenses, destaque para Fernando César, líder do estadual na categoria 8/9 anos e 6º lugar no campeonato brasileiro e André Vitor de São José do Rio Claro, líder do estadual e do brasileiro, categoria 14/15 anos.
Se na pista eles brilharam, fora dela Gean Souza (foto), de Peixoto de Azevedo foi o grande destaque. Ele é considerado o Joaninha do bicicross, e mostrou o motivo.
Em uma pista para manobras radicais os pilotos brilharam, e Gean acertou o backflip com estilo.
Foto da semana: Caio Eduardo.
Eles se prepararam durante toda semana para apresentação do dia dos pais na Escola CNEC. A preocupação em não errar a fala na mensagem foi grande. Mas no final deu tudo certo, as turmas conseguiram passar as mensagens de forma brilhante.
Destaque para os alunos da segunda série que decoraram as falas e no momento das apresentações estiveram bastante seguros e não tropeçaram nas palavras.
Destaque para os alunos da segunda série que decoraram as falas e no momento das apresentações estiveram bastante seguros e não tropeçaram nas palavras.
sábado, 9 de agosto de 2008
Pequenas cidades: grandes negócios.
O Globo Repórter de ontem, destacou algumas cidades da região norte mato-grossense, entre elas, Nova Mutum (foto).
Um Brasil em construção acelerada. É o que se vê ao longo da BR-163, nos municípios de Lucas do Rio Verde, Sorriso e Nova Mutum, região central de Mato Grosso. Ritmo frenético, impulsionado pelo dinheiro que vem da agricultura. Até casas em série. Um frigorífico que está se instalando na região não teve dúvida: mandou construir um bairro inteiro para os trabalhadores que vai contratar.
As mãos do empresário Moacir Cavaletti já ajudaram a pôr em pé grande parte dos prédios de Nova Mutum. O pedreiro chegou do Sul com apenas uma mala de roupa. A viagem era para conhecer a região, mas o dinheiro acabou e o jeito foi conseguir trabalho por lá.
Moacir levou a equipe do Globo Repórter para conhecer o lugar que transformou o seu destino e o de muita gente na cidade: uma hidrelétrica construída quase à mão pelos pioneiros.
No local, a vida de Moacir começou a mudar. Há 14 anos ele foi contratado por uma associação de agricultores para fechar um rio e construir a primeira hidrelétrica na região. A obra, que levou luz para a cidade e trouxe desenvolvimento, também iluminou a vida desse pedreiro. A partir de então, novas oportunidades de trabalho começaram a surgir. Era o ano de 1987. A energia elétrica era uma raridade no Centro-Oeste do país. E o pedreiro sem formação que conseguiu construir uma represa ganhou fama na região.
"No começo, fomos desmatando, abrindo picada até chegar ao local, porque não havia estrada. Tudo feito na mão. A obra era uma atração. Não tinha luz em parte nenhuma da cidade, mas aqui sim", lembra Moacir, que hoje é dono de uma construtora. Empresário que não avançou muito nos estudos. "Só fiz o primeiro ano da escola. Aprendi tudo trabalhando, praticando", diz.
Mas agora tem um arquiteto formado para supervisionar as novas obras. E é lá que ele se sente bem, ajudando a erguer novos prédios.
"Escritório não é meu chão. O que eu mais gosto de fazer é andar nas obras", conta Moacir.
Quantos prédios novos... As escolas públicas têm até piscina, capazes de acolher futuros moradores. A população nos três municípios cresce seis vezes mais rápido que a média nacional. Os novos migrantes vão atraídos por boas oportunidades.
A locutora da rádio anuncia: "Atenção, você que está à procura de emprego no município de Nova Mutum! Vamos às vagas: 20 vagas de auxiliar de produção, três vagas para doméstica e uma vaga para entregador".
O movimento é constante nas agências de emprego. Uma terra de oportunidades e de muito trabalho. Os pioneiros começaram praticamente do nada.
O dentista Jean Machado chegou há 21 anos com a mudança em cima de um caminhão e montou um consultório em um quarto de uma casa onde funcionava a administração municipal.
"Meu consultório se resumia a uma sala de 16 metros quadrados. Dentro dela, ainda havia a sala de espera", conta Jean.
A rua era de chão batido. A cidade não oferecia nada. Tudo estava por fazer. Mas ele conseguia ver muito além dos perigos e dificuldades.
"Eu vi cobras, onças. Mas vi pessoas que me receberam muito bem e um futuro promissor aqui", diz o dentista, que hoje tem um consultório moderno. A mulher, também dentista, chegou alguns anos depois. Jean ainda trabalhava duro. Uma longa jornada.
"Cansativa, mas gratificante. Eu consegui o que sonhava. Trabalhava de segunda a sábado, das 6h às 22h, e nos domingos, das 7h ao meio-dia. No final do dia, me sentia gratificado em ver todo aquele montante produzido", lembra Jean.
Hoje, voltar para Passo Fundo, de onde vieram, nem pensar.
"Voltar para passear. Mas, para morar, o nosso lugar é aqui", afirma a dentista Adriana Machado.
Você deixaria Curitiba, capital brasileira de melhor qualidade de vida, para morar em uma cidadezinha no meio de Mato Grosso? Os paranaenses Alexandre Castanho e Luciana Callegaro acabaram de chegar. Os dentistas montaram um consultório. Estão satisfeitos: conseguiram dez clientes em apenas 30 dias.
"Já temos pessoas da família que moram no Mato Grosso. Fizemos uma pesquisa durante alguns anos. Visitamos várias cidades, procurando a que mais se encaixava dentro da nossa proposta", conta Luciana.
"Nosso planejamento foi para que dentro de seis meses pudéssemos cobrir os custos, para nos manter e caminhar com as próprias pernas aqui. Eu acho que aqui é um Brasil novo que está surgindo. O crescimento é muito perceptível aqui, o que é difícil nos grandes centros", explica Alexandre.
Reportagem: Jonas Campos
Foto: Magnos Oliveira
Um Brasil em construção acelerada. É o que se vê ao longo da BR-163, nos municípios de Lucas do Rio Verde, Sorriso e Nova Mutum, região central de Mato Grosso. Ritmo frenético, impulsionado pelo dinheiro que vem da agricultura. Até casas em série. Um frigorífico que está se instalando na região não teve dúvida: mandou construir um bairro inteiro para os trabalhadores que vai contratar.
As mãos do empresário Moacir Cavaletti já ajudaram a pôr em pé grande parte dos prédios de Nova Mutum. O pedreiro chegou do Sul com apenas uma mala de roupa. A viagem era para conhecer a região, mas o dinheiro acabou e o jeito foi conseguir trabalho por lá.
Moacir levou a equipe do Globo Repórter para conhecer o lugar que transformou o seu destino e o de muita gente na cidade: uma hidrelétrica construída quase à mão pelos pioneiros.
No local, a vida de Moacir começou a mudar. Há 14 anos ele foi contratado por uma associação de agricultores para fechar um rio e construir a primeira hidrelétrica na região. A obra, que levou luz para a cidade e trouxe desenvolvimento, também iluminou a vida desse pedreiro. A partir de então, novas oportunidades de trabalho começaram a surgir. Era o ano de 1987. A energia elétrica era uma raridade no Centro-Oeste do país. E o pedreiro sem formação que conseguiu construir uma represa ganhou fama na região.
"No começo, fomos desmatando, abrindo picada até chegar ao local, porque não havia estrada. Tudo feito na mão. A obra era uma atração. Não tinha luz em parte nenhuma da cidade, mas aqui sim", lembra Moacir, que hoje é dono de uma construtora. Empresário que não avançou muito nos estudos. "Só fiz o primeiro ano da escola. Aprendi tudo trabalhando, praticando", diz.
Mas agora tem um arquiteto formado para supervisionar as novas obras. E é lá que ele se sente bem, ajudando a erguer novos prédios.
"Escritório não é meu chão. O que eu mais gosto de fazer é andar nas obras", conta Moacir.
Quantos prédios novos... As escolas públicas têm até piscina, capazes de acolher futuros moradores. A população nos três municípios cresce seis vezes mais rápido que a média nacional. Os novos migrantes vão atraídos por boas oportunidades.
A locutora da rádio anuncia: "Atenção, você que está à procura de emprego no município de Nova Mutum! Vamos às vagas: 20 vagas de auxiliar de produção, três vagas para doméstica e uma vaga para entregador".
O movimento é constante nas agências de emprego. Uma terra de oportunidades e de muito trabalho. Os pioneiros começaram praticamente do nada.
O dentista Jean Machado chegou há 21 anos com a mudança em cima de um caminhão e montou um consultório em um quarto de uma casa onde funcionava a administração municipal.
"Meu consultório se resumia a uma sala de 16 metros quadrados. Dentro dela, ainda havia a sala de espera", conta Jean.
A rua era de chão batido. A cidade não oferecia nada. Tudo estava por fazer. Mas ele conseguia ver muito além dos perigos e dificuldades.
"Eu vi cobras, onças. Mas vi pessoas que me receberam muito bem e um futuro promissor aqui", diz o dentista, que hoje tem um consultório moderno. A mulher, também dentista, chegou alguns anos depois. Jean ainda trabalhava duro. Uma longa jornada.
"Cansativa, mas gratificante. Eu consegui o que sonhava. Trabalhava de segunda a sábado, das 6h às 22h, e nos domingos, das 7h ao meio-dia. No final do dia, me sentia gratificado em ver todo aquele montante produzido", lembra Jean.
Hoje, voltar para Passo Fundo, de onde vieram, nem pensar.
"Voltar para passear. Mas, para morar, o nosso lugar é aqui", afirma a dentista Adriana Machado.
Você deixaria Curitiba, capital brasileira de melhor qualidade de vida, para morar em uma cidadezinha no meio de Mato Grosso? Os paranaenses Alexandre Castanho e Luciana Callegaro acabaram de chegar. Os dentistas montaram um consultório. Estão satisfeitos: conseguiram dez clientes em apenas 30 dias.
"Já temos pessoas da família que moram no Mato Grosso. Fizemos uma pesquisa durante alguns anos. Visitamos várias cidades, procurando a que mais se encaixava dentro da nossa proposta", conta Luciana.
"Nosso planejamento foi para que dentro de seis meses pudéssemos cobrir os custos, para nos manter e caminhar com as próprias pernas aqui. Eu acho que aqui é um Brasil novo que está surgindo. O crescimento é muito perceptível aqui, o que é difícil nos grandes centros", explica Alexandre.
Reportagem: Jonas Campos
Foto: Magnos Oliveira
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Capital Inicial
O Espaço Cultural do MTTV 1ª edição, da TV Centro América de hoje, com imagens de Magnos Oliveira, mostrou o show do Capital Inicial em Lucas do Rio Verde. Antes da entrevista coletiva, Dinho pediu desculpas por ter apenas 15 minutos para atender a imprensa. O grupo falou sobre o começo da carreira: "quando a gente começou era entretenimento, quando a gente começa a tocar no Rio, em São Paulo, a gente pensa em gravar um disco. A etapa seguinte era conseguir repertório para gravar um disco. Eu me lembro que quando o disco tava pronto a gente falou: e agora, o que é que a gente faz? O objetivo era gravar um disco, vamo pra casa agora. O que eu quero dizer com isso é que as ambições a longo prazo sempre foram modestas. Se você me fizesse a pergunta a vinte cinco anos atrás, se eu esperava estar tocando cinco anos depois, eu provavelmente te responderia que não. Vinte anos então. Não, não passou pela cabeça de nenhum de nós. E sobretudo que o Capital pudesse estar melhor agora do que em qualquer outro momento. Isso é o mais surpreendente de tudo".
Para Fábio Mezzacasa Dinho respondeu sobre a importância de manter a identidade do grupo: "hoje é comum banda de rock, não é nenhum escândalo, nenhuma exceção, no entanto, as bandas novas tendem a estar afogadas no excesso de informação, num oceano de informação que é a internet. Acho que hoje para uma banda se destacar, talvez, seja mais dificil que na nossa época. Agora para uma banda começar, gravar, colocar música no rádio é mais fácil. Respondendo a tua pergunda: o capital vai continuar sendo o que sempre foi cara".
Mais informações sobre a banda: www.capitalinicial.com.br
Para Fábio Mezzacasa Dinho respondeu sobre a importância de manter a identidade do grupo: "hoje é comum banda de rock, não é nenhum escândalo, nenhuma exceção, no entanto, as bandas novas tendem a estar afogadas no excesso de informação, num oceano de informação que é a internet. Acho que hoje para uma banda se destacar, talvez, seja mais dificil que na nossa época. Agora para uma banda começar, gravar, colocar música no rádio é mais fácil. Respondendo a tua pergunda: o capital vai continuar sendo o que sempre foi cara".
Mais informações sobre a banda: www.capitalinicial.com.br
Colheita do milho safrinha perto do final
O MTTV 2ª edição da TV Centro América exibiu ontem, a matéria de Magnos Oliveira e Edevaldo Nascimento, com apoio de Aécio Novaes sobre o fim da colheita do milho safrinha em Lucas do Rio Verde, norte de Mato Grosso. A falta de chuva comprometeu o enchimento de grãos em alguns talhões, mas o que preocupa os produtores é o preço. A queda do valor pago pela saca foi de R$ 18,00, para em média R$ 12,00.
O preço bem abaixo do esperado é relacionado com fatores como: fator externo, pressão de fim de safra e custo de frete.
A CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) estima que Mato Grosso deva ter um total de seis milhões e quinhentas mil toneladas do produto e Lucas do Rio Verde, poderá ter uma safra de 770 mil toneladas. Um número 10% maior que a safrinha passada.
O preço bem abaixo do esperado é relacionado com fatores como: fator externo, pressão de fim de safra e custo de frete.
A CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) estima que Mato Grosso deva ter um total de seis milhões e quinhentas mil toneladas do produto e Lucas do Rio Verde, poderá ter uma safra de 770 mil toneladas. Um número 10% maior que a safrinha passada.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Luverdense joga o futuro no domingo
O Luverdense jogou a segunda partida precisando de pelo menos um ponto no Acre. Mas não teve sucesso contra o Rio Branco. O Rio Branco fez o primeiro gol com Testinha e dois através de Marcelo Brás no primeiro tempo. O Luverdense descontou com Márcio Nunes (foto) e Paulinho.
Com a vantagem de 3 x 2 e um jogador expulso de cada lado: Thiago Martins pelo Luverdense e Rodrigo pelo Rio Branco, no segundo tempo o Rio Branco não deu chances para o time de Mato Grosso. Marcelo Brás, artilheiro da competição, com 10 gols, fez o 7º dele contra o time de Nestor Simionatto.
Com o 4 x 2 no placar, o Luverdense ainda teve Geovani e Jé expulsos e Paulinho marcando mais um gol e definindo o placar em 4 x 3 para o time do Acre.
O Luverdense em dois jogos fez 4 gols, nenhum deles de atacantes. Agora terá domingo um jogo para definir o futuro contra o Remo. Vencendo mantêm chances de classificar. Perdendo poderá ser considerado um time fora da disputa por uma das vagas.
No outro jogo da noite o Holanda empatou com o Remo e ambos ficaram com 2 pontos. O Luverdense ficou com 1 e o líder é o Rio Branco, com 4 pontos ganhos.
O Luverdense perdeu com: Ferronato, Francis (Fabinho) (Geovani), Paulinho, Jé, Marcio Nunes, Edu Chiquita (Filhão), Luiz Henrique, Marcelo, Cristiano Tiririca, Caio e Thiago Martins. Técnico: Nestor Simionatto.
Rio Branco: Ronaldo, Zé Marcos (César Baiano), Ivan (Ananias), Rossine, Eleilton, Rodrigo, Lei, Doca Madureira, Marcelo Brás, Testinha (Alex) e Rafinha. Técnico: Pedrinho Rocha.
Com a vantagem de 3 x 2 e um jogador expulso de cada lado: Thiago Martins pelo Luverdense e Rodrigo pelo Rio Branco, no segundo tempo o Rio Branco não deu chances para o time de Mato Grosso. Marcelo Brás, artilheiro da competição, com 10 gols, fez o 7º dele contra o time de Nestor Simionatto.
Com o 4 x 2 no placar, o Luverdense ainda teve Geovani e Jé expulsos e Paulinho marcando mais um gol e definindo o placar em 4 x 3 para o time do Acre.
O Luverdense em dois jogos fez 4 gols, nenhum deles de atacantes. Agora terá domingo um jogo para definir o futuro contra o Remo. Vencendo mantêm chances de classificar. Perdendo poderá ser considerado um time fora da disputa por uma das vagas.
No outro jogo da noite o Holanda empatou com o Remo e ambos ficaram com 2 pontos. O Luverdense ficou com 1 e o líder é o Rio Branco, com 4 pontos ganhos.
O Luverdense perdeu com: Ferronato, Francis (Fabinho) (Geovani), Paulinho, Jé, Marcio Nunes, Edu Chiquita (Filhão), Luiz Henrique, Marcelo, Cristiano Tiririca, Caio e Thiago Martins. Técnico: Nestor Simionatto.
Rio Branco: Ronaldo, Zé Marcos (César Baiano), Ivan (Ananias), Rossine, Eleilton, Rodrigo, Lei, Doca Madureira, Marcelo Brás, Testinha (Alex) e Rafinha. Técnico: Pedrinho Rocha.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Só encontramos em Lucas do Rio Verde
As placas que indicam a presença de cão na casa, geralmente são para avisar sobre a presença de animais considerados ferozes. São tão necessárias como o uso de focinheiras nos cães que andam nas ruas, como os da raça pitbull, por exemplo. Mas em Lucas do Rio Verde uma placa me chamou atenção aí parei para registrar. Imaginei ser um animal agressivo e também em sugerir ao dono o encaminhamento ao veterinário, para emissão de um laudo sobre a situação de salubridade do zurrapa.
Mas descobri que os adjetivos atribuídos ao Lupi, eram mais por uma questão folclórica. Vejam só o dono da fera: Evandro Paludo, nos mostrando a figurinha que não parecia nem um pouco estressada.
E se em Lucas podemos encontrar Evandro Paludo que nos mostra o Lupi, só por lá encontramos também o Edemilson. O cara é o que se pode definir como uma pessoa singular no meio em que vive ou trabalha. Quando nossa equipe de reportagem está na cidade, geralmente encontra o Edemilson, que sempre quer gravar uma entrevista. Conheci a figura em uma das festas da Expolucas. Quando fui gravar uma sonora percebi a presença do papagaio de pirata. Mudei o entrevistado de lado, ele mudou de posição também, aí tive que colocar o entrevistado em fundo neutro para escapar daquele que não sabiamos ainda, mas era o famoso pamonheiro da cidade. Hoje, não menos famoso, mas um ex-pamonheiro que continua trabalhando como vendedor e divulgando a comunidade no orkut que já conta com 195 membros: eu conheço o pamonheiro - e também o vídeo no youtube: Ex-Pamonheiro de Lucas.
Mas descobri que os adjetivos atribuídos ao Lupi, eram mais por uma questão folclórica. Vejam só o dono da fera: Evandro Paludo, nos mostrando a figurinha que não parecia nem um pouco estressada.
E se em Lucas podemos encontrar Evandro Paludo que nos mostra o Lupi, só por lá encontramos também o Edemilson. O cara é o que se pode definir como uma pessoa singular no meio em que vive ou trabalha. Quando nossa equipe de reportagem está na cidade, geralmente encontra o Edemilson, que sempre quer gravar uma entrevista. Conheci a figura em uma das festas da Expolucas. Quando fui gravar uma sonora percebi a presença do papagaio de pirata. Mudei o entrevistado de lado, ele mudou de posição também, aí tive que colocar o entrevistado em fundo neutro para escapar daquele que não sabiamos ainda, mas era o famoso pamonheiro da cidade. Hoje, não menos famoso, mas um ex-pamonheiro que continua trabalhando como vendedor e divulgando a comunidade no orkut que já conta com 195 membros: eu conheço o pamonheiro - e também o vídeo no youtube: Ex-Pamonheiro de Lucas.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Expolucas 2008
A expolucas mantêm a tradição de ser a cidade do norte mato-grossense que consegue, mesmo tendo uma festa menor que a cidade de Sinop, por exemplo, trazer grandes shows. Neste ano não foi diferente, na programação teve Leonardo, Teodoro e Sampaio, João Neto e Frederico e Capital Inicial (foto).
O destaque ficou por conta do Capital Inicial. No sábado, mesmo tendo que estar no Rio de Janeiro para o Criança Esperança, no domingo de manhã, a banda tocou até 2:30h.
Agora a próxima festa na região já começa no sábado (9). Em Colíder, a 20ª Expolíder terá: Leonardo (9), Anselmo e Rafael (11), João Carreiro e Capataz (13), Fábio e Fernando (15) e João Bosco e Vinícius no dia 16.
O destaque ficou por conta do Capital Inicial. No sábado, mesmo tendo que estar no Rio de Janeiro para o Criança Esperança, no domingo de manhã, a banda tocou até 2:30h.
Agora a próxima festa na região já começa no sábado (9). Em Colíder, a 20ª Expolíder terá: Leonardo (9), Anselmo e Rafael (11), João Carreiro e Capataz (13), Fábio e Fernando (15) e João Bosco e Vinícius no dia 16.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Destaque nacional e sem médico na UTI
Depois de ser destaque nacional pelo poderio econômico, em páginas da revista Veja, Sorriso chama atenção por não ter médico na UTI de um hospital. Após a morte do responsável pela implantação da UTI em 2007, Dr. Jardel Meiner - o primeiro médico responsável pela unidade do hospital - foram suspensos temporariamente os atendimentos.
Sem encontrar alguém para fazer o trabalho do Médico Intensivista na UTI do hospital com capacidade para 10 leitos, a solução para a instituição que atende 15 municípios é encaminhar os pacientes para Sinop ou Cuiabá.
Sem encontrar alguém para fazer o trabalho do Médico Intensivista na UTI do hospital com capacidade para 10 leitos, a solução para a instituição que atende 15 municípios é encaminhar os pacientes para Sinop ou Cuiabá.
Mato-grossense de bicicross
A 5ª Etapa do campeonato foi no domingo, em Lucas do Rio Verde. Um bom público esteve presente. Com a falta de patrocínio é sempre difícil organizar uma competição de qualidade merecida, mesmo assim, a pista em condições, os atletas usando equipamentos adequados e a ambulância pronta para qualquer acidente garantiu a segurança dos competidores. E como o esporte é radical, a garotada abusou na pista e fora dela.
A foto mostra o momento em que o público deixa a arquibancada e junto com alguns competidores espera pelos saltos em uma rampa para manobras de freestyle.
E bem ao estilo Joaninha, teve os feras que deram o backflip, com narração e tudo. Uma verdadeira prova de habilidade e coragem, que por enquanto é divertimento, mas quem sabe no futuro a inspiração no ídolo possa transformar anônimos em estrelas nacionais.
A foto mostra o momento em que o público deixa a arquibancada e junto com alguns competidores espera pelos saltos em uma rampa para manobras de freestyle.
E bem ao estilo Joaninha, teve os feras que deram o backflip, com narração e tudo. Uma verdadeira prova de habilidade e coragem, que por enquanto é divertimento, mas quem sabe no futuro a inspiração no ídolo possa transformar anônimos em estrelas nacionais.
Empate pode ter sido da desclassificação
O Luverdense entrou em campo no sábado com bem menos torcida do que o esperado. Foram 1.275 torcedores para uma renda de pouco mais de R$ 17.200,00. Além disso a torcida de cara já ficou preocupada com as declarações de Cristiano Tiririca. O atacante disse que estava negociando uma saída do clube. Momento inoportuno. O jogador deveria pensar em sair sim, mas de campo: com uma vitória.
A motivação que faltava para o time de Lucas, sobrava para o jovem Holanda. Um clube formado há 10 meses. Chegou com humildade. Quem via o time aquecendo já projetava uma possível goleada.
Mas com a bola rolando o Luverdense mostrou muita soberba e fez um primeiro tempo de pouca objetividade. A bola não chegava para Gauchinho. E quando chegava era por meio de Paulinho. O ala saia da esquerda e entrava pelo meio para criar jogadas de ataque. Nestor Simionatto não via a lacuna existente no meio e o Holanda aproveitou. Fechou a marcação comandada por Leís (foto). O camisa 5 do Holanda grudou em Gauchinho até mesmo na hora da instrução, na beira do campo.
Deu resultado. Em uma jogada na qual o goleiro deu um balão, a zaga do Luverdense furou e Branco aproveitou. Ele tirou de Ferronato e abriu o placar.
A péssima atuação do time no primeiro tempo não serviu para Nestor Simionatto voltar com alterações na equipe. O mesmo time em campo e jogando da mesma maneira, só inverteu o lado. Agora a bola era lançada pela direita. Demorou para substituir Cristiano Tiririca, deixou Jé em campo e tirou Gauchinho. Fez tudo aquilo que o Holanda queria, acabou consagrando o goleiro Weber e só não perdeu o jogo para um time valente, que diante da superioridade do adversário optou pela marcação, por um erro de interpretação da arbitragem.
Um castigo para a laranja amazonense, a bola tirada pela zaga bateu no braço de Leís, justamente no melhor jogador do Holanda. Filhão cobrou a falta na entrada da grande área e marcou aos 42 minutos do segundo tempo. Dois pontos perdidos que podem ter sido os da desclassificação do Luverdense, já que o Holanda mesmo sendo um time guerreiro, pelo que apresentou, é o time que fora de casa deve ser batido pelos outros dois adversários da chave.
Na próxima quarta-feira, às 20h30, o Luverdense enfrenta o Rio Branco, no estádio Arena da Floresta. Já o Holanda na mesma data e horário recebe o Remo, no estádio Vivaldo Lima.
Luverdense
Ferronatto; Marcelo Guerreiro, Márcio Nunes e Luiz Henrique; Filhão (Edu Chiquita), Francis, Gê, Caio e Paulinho; Cristiano Tiririca (Thiago Martins) e Gauchinho (Geovani). Técnico: Nestor Simionatto.
Holanda
Weber; Giovani (Pastor), Tiago Eciene, Tiago Brandão e Marcos Pezão; Américo (Thompson), Leís, Peru e Alcione; Branco (Cabrine) e Garanha. Técnico: Marquinhos Bahia.
Árbitro: Marcelo Hugo Silva Nunes (GO)
A motivação que faltava para o time de Lucas, sobrava para o jovem Holanda. Um clube formado há 10 meses. Chegou com humildade. Quem via o time aquecendo já projetava uma possível goleada.
Mas com a bola rolando o Luverdense mostrou muita soberba e fez um primeiro tempo de pouca objetividade. A bola não chegava para Gauchinho. E quando chegava era por meio de Paulinho. O ala saia da esquerda e entrava pelo meio para criar jogadas de ataque. Nestor Simionatto não via a lacuna existente no meio e o Holanda aproveitou. Fechou a marcação comandada por Leís (foto). O camisa 5 do Holanda grudou em Gauchinho até mesmo na hora da instrução, na beira do campo.
Deu resultado. Em uma jogada na qual o goleiro deu um balão, a zaga do Luverdense furou e Branco aproveitou. Ele tirou de Ferronato e abriu o placar.
A péssima atuação do time no primeiro tempo não serviu para Nestor Simionatto voltar com alterações na equipe. O mesmo time em campo e jogando da mesma maneira, só inverteu o lado. Agora a bola era lançada pela direita. Demorou para substituir Cristiano Tiririca, deixou Jé em campo e tirou Gauchinho. Fez tudo aquilo que o Holanda queria, acabou consagrando o goleiro Weber e só não perdeu o jogo para um time valente, que diante da superioridade do adversário optou pela marcação, por um erro de interpretação da arbitragem.
Um castigo para a laranja amazonense, a bola tirada pela zaga bateu no braço de Leís, justamente no melhor jogador do Holanda. Filhão cobrou a falta na entrada da grande área e marcou aos 42 minutos do segundo tempo. Dois pontos perdidos que podem ter sido os da desclassificação do Luverdense, já que o Holanda mesmo sendo um time guerreiro, pelo que apresentou, é o time que fora de casa deve ser batido pelos outros dois adversários da chave.
Na próxima quarta-feira, às 20h30, o Luverdense enfrenta o Rio Branco, no estádio Arena da Floresta. Já o Holanda na mesma data e horário recebe o Remo, no estádio Vivaldo Lima.
Luverdense
Ferronatto; Marcelo Guerreiro, Márcio Nunes e Luiz Henrique; Filhão (Edu Chiquita), Francis, Gê, Caio e Paulinho; Cristiano Tiririca (Thiago Martins) e Gauchinho (Geovani). Técnico: Nestor Simionatto.
Holanda
Weber; Giovani (Pastor), Tiago Eciene, Tiago Brandão e Marcos Pezão; Américo (Thompson), Leís, Peru e Alcione; Branco (Cabrine) e Garanha. Técnico: Marquinhos Bahia.
Árbitro: Marcelo Hugo Silva Nunes (GO)
domingo, 3 de agosto de 2008
Desperdício em dose dupla.
A foto foi tirada na quarta-feira, 30/07, na Avenida das Itaúbas, e mostra o desperdício em dose dupla. Enquanto a luz fica acesa o dia todo na frente da casa, a moradora ainda lava a calçada. Um belo exemplo de como as coisas não devem ser feitas. É um absurdo pagarmos taxa de iluminação pública e termos uma lâmpada ligada 24h na frente de casa, durante meses, e nos omitirmos na solução do problema. E pior, não termos consciência de que o desperdício de água com limpeza de calçadas é uma futilidade.
Para ampliar, clique na foto.
Para ampliar, clique na foto.
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