Os trabalhadores receberam a proposta de 15,2% já incluido o ticket alimentação. A reivindicação é de 30%. Com uma média salarial de R$ 500,00, a classe não abre mão de menos de 20%, ticket alimentação no valor de R$ 100,00, 44 horas semanais de jornada de trabalho e adicional de periculosidade, que não é pago aos servidores.
Os trabalhadores estão reunidos na praça Plinio Callegaro e tiveram que sair da tenda (foto), na qual instalaram um aparelho de som. O proprietário do bar da praça chegou e disse: "vocês invadiram um negócio que é meu. Eu pago imposto, pago água, luz". O princípio de tumulto foi armado, quando manifestantes rebateram, respondendo que ali era uma praça. O empresário concordou e respondeu: "A prefeitura é dona do local, mas eu pago isso aqui pra poder usar, e as quatro horas meu restaurante vai abrir". A situação desagradável durou poucos minutos, logo os manifestantes retiraram a aparelhagem de som e foram para outro canto da praça, no qual permaneceram até o final da tarde da terça-feira.
Um comentário:
é uma covardia o que os empresarios fazem com os vigilantes;eles trabalham dia,noite,sol,chuva,calor,frio.passam a noite inteira acordado cuidando de vidas e patrimonio,passam a maior parte do tempo no serviço;deixam suas familias de lado,deixam lazer,dias comemorativos,feriados,poe suas vidas em risco,não tem porte de arma,em caso de defesa,contra algo que evitou;no BRASIL é assim,só se da bem quem é corrupto,ladroes e bandidos ;cidadoes de bem não tem vez,fico triste com tudo que acontece no nosso pais; tudo seria melhor se fosse justo.
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